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Bernardo diz que Anatel dá dura nas empresas

Ministro desafiou empresas a fazerem pedido de liminar na Justiça contra regulamento aprovado pela Anatel recentemente, que amplia direitos dos consumidores

Paulo Bernardo: segundo ele, regulamento "veio para ficar", porque Anatel está empenhada nessa tarefa e é preciso melhorar a qualidade do serviço (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 16h43.

Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo , disse que a Agência Nacional de Telecomunicações ( Anatel ) está "dando dura" e multando as empresas de telefonia para melhorar a qualidade dos serviços.

Em audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, o ministro desafiou as empresas a entrarem com pedido de liminar na Justiça contra o regulamento aprovado pela Anatel recentemente, que amplia os direitos dos consumidores.

"Não adianta as empresas ficarem bravas e reclamando. Eles dizem que vão entrar na Justiça contra o regulamento de cobrança. Entra. Se o juiz não tiver um celular, pode ser que consigam uma liminar. Mas, se tiver, vai meter a caneta e dizer que está muito certo em fazer isso", desafiou.

Segundo ele, o regulamento "veio para ficar", porque a Anatel está empenhada nessa tarefa e é preciso melhorar a qualidade do serviço.

"A gente houve muitas críticas à Anatel de que ela é aparelhada pelas teles. Mas quem se debruçar na sua produção nos últimos dois anos vai ver que teve uma mudança extraordinária. Ela está cuidando da qualidade, está monitorando, multando as empresas. Está dando dura", disse.

Questionado se o seu celular cai muito, o ministro brincou: "Hoje caiu. Tropecei da cama, e caiu. Quando cai um metro não tem problema".

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Em audiência na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, o ministro desafiou as empresas a entrarem com pedido de liminar na Justiça contra o regulamento aprovado pela Anatel recentemente, que amplia os direitos dos consumidores.

"Não adianta as empresas ficarem bravas e reclamando. Eles dizem que vão entrar na Justiça contra o regulamento de cobrança. Entra. Se o juiz não tiver um celular, pode ser que consigam uma liminar. Mas, se tiver, vai meter a caneta e dizer que está muito certo em fazer isso", desafiou.

Segundo ele, o regulamento "veio para ficar", porque a Anatel está empenhada nessa tarefa e é preciso melhorar a qualidade do serviço.

"A gente houve muitas críticas à Anatel de que ela é aparelhada pelas teles. Mas quem se debruçar na sua produção nos últimos dois anos vai ver que teve uma mudança extraordinária. Ela está cuidando da qualidade, está monitorando, multando as empresas. Está dando dura", disse.

Questionado se o seu celular cai muito, o ministro brincou: "Hoje caiu. Tropecei da cama, e caiu. Quando cai um metro não tem problema".

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