Tecnologia

Aplicativo trava PC para usuário descansar

Após instalado, o programa EyeLeo realiza pausas a cada uma hora por cinco minutos

Mesmo com idioma em inglês, o aplicativo tem uma interface bem simples de configurar (Reprodução)

Mesmo com idioma em inglês, o aplicativo tem uma interface bem simples de configurar (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2012 às 17h19.

São Paulo - O EyeLeo é um aplicativo para Windows com um propósito bem sustentável para quem passa grande parte do dia no computador. Ele programa pequenas pausas durante o trabalho para que o usuário não fique muito tempo sentado na frente do PC.

É bem comum o internauta ficar horas distraído no computador sem se dar conta do quanto aquilo faz mal à saúde. A ideia do EyeLeo é de lembrar o usuário para fazer pequenas ou longas pausas durante o uso do PC para se alimentar, tomar uma água ou simplesmente descansar a vista.

Após instalado, o programa vem programado para realizar pausas a cada uma hora por cinco minutos. Todas as pausas e os intervalos de tempo entre elas podem ser facilmente configuradas. Nas opções do programa ainda é possível testar os dois tipos de pausa: a longa e a curta.

Mesmo com idioma em inglês, o aplicativo tem uma interface bem simples de configurar. Ao pousar o mouse sobre os itens, por exemplo, uma pequena pop-up aparece explicando o que cada um deles faz.

O interessante é que o EyeLeo pode ser extremo para casos em que o usuário não consegue largar o computador. Ativando a opção “Enable strict mode”, o programa bloqueia o computador pelo tempo determinado do intervalo e não permite voltar à interface do Windows, forçando o internauta a descansar ou fazer outra atividade.

Acompanhe tudo sobre:AppsComputadoresMicrosoftWindows

Mais de Tecnologia

Motorola Edge 40 vale a pena? Veja preço, detalhes e ficha técnica

Xiaomi Poco F5 vale a pena? Veja preço, detalhes e ficha técnica

Xiaomi Poco X5 vale a pena? Veja detalhes do celular, preço e ficha técnica

Brasil está entre os cinco países mais atacados por ransomware

Mais na Exame