Tecnologia

Alibaba lança website para vendas online nos EUA

Empresa chinesa quer enfrentar a Amazon.com e o eBay em sua própria casa

Aplicativos do Alibaba é carregado em um smartphone iPhone 5s e em um iPad (Brent Lewin/Bloomberg)

Aplicativos do Alibaba é carregado em um smartphone iPhone 5s e em um iPad (Brent Lewin/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2014 às 17h43.

São Paulo - A empresa chinesa de comércio eletrônico <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/alibaba">Alibaba Group Holding </a></strong>apresentou a sua primeira loja de vendas online diretas para o consumidor nos Estados Unidos na quarta-feira, buscando enfrentar a <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/amazon">Amazon.com </a></strong>e o eBay em sua própria casa.</p>

O site, 11main.com, que está atualmente em versão beta, contará com uma ampla gama de produtos, incluindo itens "não disponíveis em estabelecimentos comerciais em massa e outros em grandes sites de comércio eletrônico", disse o Alibaba.

O site exibia uma mensagem de "abrirá em breve" na quarta-feira. "Nossos proprietários de lojas estão atualmente desembalando e se preparando", disse o site. A loja vai oferecer produtos em uma variedade de categorias como moda e estilo, produtos para casa, jóias e relógios.

O anúncio ocorre enquanto o Alibaba se prepara para uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, na qual estima-se que poderá arrecadar mais de 15 bilhões de dólares - a maior quantia desde o IPO do Facebook em 2012.

A empresa, fundada por Jack Ma, controla 80 por cento de todo varejo on-line na China, lidando com cerca de 250 bilhões de dólares em 2013 - mais do que a Amazon e o eBay juntos.

Acompanhe tudo sobre:AlibabaComércioe-commerceEmpresasEmpresas chinesasJack MaVarejoVendas

Mais de Tecnologia

Como a greve da Amazon nos EUA pode atrasar entregas de Natal

Como o Google Maps ajudou a solucionar um crime

China avança em logística com o AR-500, helicóptero não tripulado

Apple promete investimento de US$ 1 bilhão para colocar fim à crise com Indonésia