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4G Americas indica gargalos para a expansão da banda larga

Principais entraves à evolução das redes de acesso via rádio (RAN) são: espectro, localização de células e capacidade; outorgas de licenças, permissões e autorizações

Modem 4G: outra análise do relatório diz respeito à necessidade de implantar redes de dados de alta velocidade com uso de fibra óptica (WIKIMEDIA COMMONS)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 16h41.

São Paulo - Relatório sobre melhores práticas para a banda larga móvel, divulgado nesta quarta-feira 12, pela 4G Americas, mostra que entraves para a instalação de infraestrutura, barreiras administrativas e regulatórias, entre outros fatores, têm segurado a evolução da banda larga móvel nas Américas.

De acordo com o estudo, alguns dos principais entraves à evolução das redes de acesso via rádio (RAN) são: espectro, localização de células e capacidade; outorgas de licenças, permissões e autorizações; e as preocupações sociais a respeito dos efeitos de emissões radiofrequência (RF).

Outra análise do relatório diz respeito à necessidade de implantar redes de dados de alta velocidade com uso de fibra óptica, para viabilizar o roteamento de tráfego em redes de acesso. Neste caso, os principais desafios para operadoras móveis incluem licenças, cobertura em regiões rurais e remotas e segurança de rede.

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De acordo com o estudo, alguns dos principais entraves à evolução das redes de acesso via rádio (RAN) são: espectro, localização de células e capacidade; outorgas de licenças, permissões e autorizações; e as preocupações sociais a respeito dos efeitos de emissões radiofrequência (RF).

Outra análise do relatório diz respeito à necessidade de implantar redes de dados de alta velocidade com uso de fibra óptica, para viabilizar o roteamento de tráfego em redes de acesso. Neste caso, os principais desafios para operadoras móveis incluem licenças, cobertura em regiões rurais e remotas e segurança de rede.

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