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15 aplicativos essenciais para o iPad

Uma seleção de aplicativos para acesso a redes sociais e notícias, edição de documentos, comunicação, organização pessoal e leitura no iPad

Um mar de aplicativos (Reprodução)

Maurício Grego

Publicado em 30 de outubro de 2012 às 12h43.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h33.

São Paulo — Decidir que aplicativos são essenciais no iPad não é tarefa fácil. Afinal, são mais de 350 mil títulos disponíveis na App Store. A escolha depende, é claro, da maneira como a pessoa usa o tablet e das suas preferências pessoais. Nesta lista, incluímos 15 ótimos aplicativos que são úteis para a maioria das pessoas. Eles cobrem acesso a redes sociais e notícias, edição de documentos, organização pessoal, livros e outras áreas de uso do iPad. Todos estão disponíveis na App Store e 11 deles são gratuitos. Naturalmente, nenhuma lista desse tipo pode ser considerada completa. O objetivo é oferecer boas indicações para quem acaba de comprar um iPad ou quer completar o seu instalando aplicativos essenciais. Veja os 15 títulos selecionados a seguir.
  • 2. As redes sociais se encontram no Flipboard

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    Um dos mais elogiados aplicativos para iPad, o Flipboard (grátis, em inglês) agrega conteúdo de redes sociais, do Google Reader, do Flickr e de uma série de sites de notícias em inglês. As informações são apresentadas num elegante formato de revista. Uma tela inicial (ou várias telas, se o usuário configurou muitas fontes de conteúdo) mostra uma espécie de índice visual. Tocando num dos itens, ele se abre como uma página de revista. No caso do Facebook e do Twitter, é possível tanto ler as novidades dos amigos como publicar atualizações. Há também opções adicionais, como ver apenas os tuítes que mencionam o usuário ou aqueles publicados por ele mesmo. O Flickr aparece como um belo álbum com as fotos da pessoa armazenadas no site. No Google Reader, as notícias viram notas dispostas de uma forma que lembra um jornal. Elegante, útil e fácil de usar, o Flipboard foi escolhido pela Apple como um dos aplicativos do ano para iPad de 2010. A escolha foi mais que merecida
  • 3. O Wunderlist HD gerencia as tarefas

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  • O iPad vem da fábrica com bloco de notas, calendário e agenda de contatos. Para completar o kit de organização pessoal, falta um gerenciador de tarefas. O Wunderlist HD (grátis, em inglês) é um aplicativo simples que cobre essa necessidade. O programa sincroniza as tarefas listadas com um servidor na internet e, por meio dele, com outros dispositivos onde ele esteja instalado. A mesma lista de coisas a fazer pode ser vista e atualizada em vários dispositivos. Além de iPad, há versões para iPhone, Android, PC e Mac, além de uma que funciona como um serviço na web. É possível destacar tarefas mais importantes, especificar prazos de conclusão e compartilhar a lista com outras pessoas. Há, ainda, funções para receber alertas por e-mail ou diretamente na tela do iPad.
  • 4. Pages é o Word da Apple

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    O teclado virtual do iPad está longe de ser cômodo para digitar textos longos. Mesmo assim, um editor de textos pode ser muito útil no tablet. Serve para ler documentos trazidos do computador e também para escrever, quando não há outra opção por perto. O Pages (US$ 9,99, em português), que faz parte da suíte iWork, da Apple, vai além do básico e permite criar documentos com imagens, tabelas, múltiplas colunas e formatação elaborada de texto. Uma coleção de 16 modelos prontos facilita a criação de documentos como cartas, folhetos, relatórios e cartazes. Os arquivos podem ser transferidos do tablet para o PC e vice-versa diretamente pelo iTunes ou por meio do disco virtual do serviço Mobile Me, da Apple. Se você é usuário do Office, da Microsoft, considere também o Documents to Go, descrito na próxima página.
  • 5. Documents to Go é o Office no iPad

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    Para quem usa Mac, é natural adotar, no iPad, os aplicativos da série iWork, da Apple, que incluem o editor de textos Pages, o programa de planilhas Numbers e o software de apresentações Keynote. Mas, se você está acostumado com o pacote Office, da Microsoft, o Documents To Go (DTG – US$ 16,99, em português), da DataViz, poder ser uma opção melhor. O pacote da DataViz permite editar documentos do Word, do Excel e do PowerPoint. Também permite visualizar arquivos do iWork e documentos no formato PDF. A interface não é tão elegante quanto a dos aplicativos da Apple, mas é prática. Além disso, o DTG tem a vantagem de trabalhar com os formatos de arquivos da Microsoft. A DataViz oferece um programa gratuito para Windows e Mac que permite a transferência dos arquivos entre os computador e o iPad, via Wi-Fi. Essa operação também pode ser feita por meio do iTunes ou por e-mail. O DTG é vendido em duas versões, Regular (US$ 9,99) e Premium (US$ 16,99). Esta última oferece suporte à edição de documentos do PowerPoint e acesso a serviços de armazenamento na nuvem como Dropbox e Google Docs, itens ausentes da versão Regular. O preço, embora esteja acima da média da App Store, é pouco mais da metade do que custam Pages, Numbers e Keynote juntos.
  • 6. Os arquivos vão no Dropbox

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    Você quer ter acesso ao mesmo documento, foto, vídeo ou música em seu computador pessoal, no iPhone e no iPad, sempre atualizado com as últimas modificações? O Dropbox (grátis, em inglês) é uma ótima opção para isso. Ele guarda os arquivos num servidor na internet e mantém cópias atualizadas nos outros dispositivos. Além do iOS, o serviço está disponível para Windows, Mac, Android e Blackberry. Assim, fica fácil compartilhar arquivos entre diferentes plataformas. Além disso, o Dropbox pode ser usado por outros aplicativos, como o Documents to Go, descrito na página anterior, para transferência de arquivos. A versão gratuita do serviço oferece 2 gigabytes de espaço para armazenamento no servidor, o que é suficiente para muitos usuários. Pagando-se uma taxa mensal de US$ 9,99, o limite sobe para 50 GB.
  • 7. Dictionary.com conhece as palavras

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    Quer um dicionário de inglês de graça? O aplicativo do site Dictionary.com (grátis, em inglês) inclui tanto o dicionário de significados como um livro de sinônimos. Ele armazena localmente os dados, de modo que é possível fazer consultas mesmo sem acesso à internet. São quase 2 milhões de palavras, definições, sinônimos e antônimos. Se o iPad estiver conectado à internet, pode-se ouvir a pronúncia das palavras. Também é possível marcar termos como favoritos, ver frases de exemplo com as palavras e consultar a palavra do dia, escolhida pelo site. E existe, ainda, um recurso de busca por voz. O usuário fala uma palavra ao microfone e o aplicativo tenta reconhecê-la. Este último recurso (que exige pronúncia cuidadosa para que funcione) é gratuito só nas 15 primeiras palavras. Depois, paga-se US$ 0,99 por mais 300 pesquisas. O programa exibe anúncios na tela.
  • 8. Evernote põe cada coisa no seu lugar

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    Você está reunindo ideias para apresentar numa reunião de negócios, para um trabalho acadêmico ou para um livro que está escrevendo? Ou, quem sabe, está colecionando informações sobre um país para onde vai viajar? Em todas essas situações, o Evernote (grátis, em português) pode ajudar a organizar as informações e a encontrá-las mais tarde. O aplicativo permite criar notas em forma de texto, imagem ou áudio. Todas as notas já incluem um registro do local onde foram criadas, feito com base nos dados de localização do iPad. Elas podem ser agrupadas em cadernos e é possível atribuir etiquetas a cada item para facilitar sua localização. Depois, elas podem ser sincronizadas com arquivos no computador ou na web. A empresa oferece programas gratuitos para PC e Mac com essa finalidade. Além das funções básicas, há um serviço extra, que custa US$ 4,99 por mês e permite usar o Evernote para sincronizar arquivos de vários tipos entre diferentes dispositivos.
  • 9. Garage Band cria estúdio musical no tablet

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    O Garage Band, da Apple (US$ 4,99, em português), é um dos aplicativos mais impressionantes entre as centenas de milhares que existem na App Store. O programa explora muito bem a interface por toque do iPad e transforma o tablet num pequeno estúdio para criação musical. Ele agrada tanto aos músicos como às pessoas que, mesmo sem entender muito do assunto, querem brincar de criar suas próprias canções. Para quem conhece música, o programa oferece instrumentos virtuais, gravador multipistas e uma variedade de efeitos dirigidos principalmente aos guitarristas. Há, por exemplo, um teclado virtual que pode ser timbrado como piano, órgão ou sintetizador, além de um programador de ritmos de bateria. Quem não tem intimidade com as notas musicais pode brincar com o que a Apple chama de Smart Instruments. São quatro: teclado, bateria, baixo e violão/guitarra. Eles simulam o som dos instrumentos reais, mas oferecem uma interface que simplifica a maneira de tocar. Em vez de tocar notas musicais uma a uma, o usuário pode, por exemplo, acionar os controles do aplicativo para obter conjuntos de notas prontos. Dependendo do que se pretende fazer com o Garage Band, pode ser conveniente acoplar, ao iPad, um microfone externo ou um adaptador para conexão de instrumentos musicais como o iRig, da IK Multimedia.
  • 10. TuneIn Radio toca todas

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    Embora o iPad não tenha um receptor de rádio embutido, se ele estiver conectado à internet, pode-se ter acesso às emissoras que transmitem áudio pela rede. O TuneIn Radio (grátis, em inglês) permite pesquisar 50 mil emissoras pelo nome, localização ou tipo de programação e ouvir as transmissões. Há opções de música e programas para todos os gostos. A lista inclui mais de uma centena de emissoras brasileiras. Elas são mostradas por padrão logo que o aplicativo é aberto, já que ele usa o recurso de localização do iPad para descobrir onde o usuário está. O programa ainda funciona como despertador, tocando música no horário especificado. Além da versão básica, gratuita, existe o TuneIn Radio Pro, que, por US$ 0,99, permite gravar os programas transmitidos.
  • 11. Kindle é livraria e biblioteca

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    Há uma variedade de aplicativos para a leitura de livros digitais no iPad. O Kindle (grátis, em inglês), da loja Amazon.com, é o que conta com o maior acervo de livros à venda. É a versão em software do bem sucedido e-reader Kindle. A loja de livros digitais da Amazon lista 810 mil títulos para ele. Desses, 625 mil são oferecidos aos brasileiros, já que as restrições de copyright impedem a venda de certas obras fora dos Estados Unidos. Dos títulos à venda, há cerca de 1.600 em português. Alguns exemplos são o best-seller 1822, de Laurentino Gomes, vendido por 11,99 dólares, e várias obras de Paulo Coelho, em geral com preço abaixo de 12 dólares. O número de títulos em português deve aumentar nos próximos meses, já que a Amazon anda negociando com editoras brasileiras. O aplicativo inclui um dicionário de inglês e permite pesquisar facilmente uma palavra encontrada no texto. O programa também está disponível para outras plataformas, como Windows, Mac, Android e Blackberry. É possível sincronizar o marcador de página, as anotações e os destaques entre vários dispositivos, incluindo os e-readers Kindle. Assim, fica fácil começar a ler um livro no iPad, por exemplo, e continuar no computador ou no iPhone.
  • 12. Com o Skype, o iPad imita o iPhone

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    Embora o iPad 2 tenha seu próprio aplicativo para comunicação à distância com vídeo, o Facetime, esse recurso só funciona entre dispositivos da Apple e apenas via rede Wi-Fi. O Skype (grátis, em português), que agora pertence à Microsoft, é muito mais versátil. Ele permite fazer e receber chamadas telefônicas, que são gratuitas entre usuários do programa, com ou sem vídeo. Permite se comunicar com usuários de PC, Mac, Linux, Android, Symbian e até alguns televisores com acesso à internet. Ligações para telefones convencionais podem ser feitas por preços atraentes. O Skype pode ser usado tanto com conexão Wi-Fi como 3G, mas, por causa da lentidão na transmissão de dados via 3G, essa opção nem sempre funciona como esperado. Além disso, a qualidade da imagem, nas conversas com vídeo, é apenas razoável. Mesmo assim, é a melhor opção para comunicação por voz e vídeo no iPad.
  • 13. O Windows Live Messenger dá o recado

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    Os aplicativos avulsos de mensagens instantâneas têm perdido popularidade para os recursos de comunicação rápida das redes sociais e dos serviços de webmail. Mesmo assim, eles ainda são quase imprescindíveis para muitas pessoas. Se você for uma delas, pode se interessar pela versão para iPhone e iPad do Windows Live Messenger (grátis, em português), da Microsoft. Ela tem os mesmos recursos de comunicação por texto encontrados no programa para PC. Numa interface bem organizada, o usuário vê sua lista de contatos e pode enviar e receber mensagens e fotos. Só ficam de fora as funções para conversas por voz e vídeo. Além disso, cabe notar que a versão que roda no iPad é a mesma do iPhone e, por isso, não explora adequadamente a tela maior do tablet.
  • 14. Caixa de ferramentas para PDF

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    O iBooks — aplicativo gratuito da Apple que quase todos os usuários de iPad instalam — permite ver e organizar documentos no formato PDF, além de abrir os arquivos no formato Epub, usado na loja de livros digitais da Apple. Mas o iBooks oferece poucas opções para a transferência dos arquivos para o tablet. Basicamente, eles podem ser recebidos por e-mail ou baixados da web. Se você costuma abrir esse tipo de documento com frequência, pode valer a pena baixar um programa específico para isso, como o PDF Reader (US$ 0,99, em inglês). Ele também permite visualizar documentos nos formatos doc, ppt (do Microsoft PowerPoint) e txt, além de imagens. O PDF Reader oferece várias maneiras de transferir os arquivos para o iPad: pela rede sem fio Wi-Fi, via cabo USB, como anexo num e-mail ou diretamente de algum serviço de armazenamento na web, como o Dropbox. Ele também é capaz de transformar uma foto de documento em arquivo PDF.
  • 15. Conversão de moedas e medidas é com o Cambio

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    Quanto custa, em reais, a diária de um hotel fixada em 1.200 rands sul-africanos? Você sabe sua altura em pés e polegadas? E seu peso em libras? O Cambio (grátis, em inglês) é um aplicativo simples e gratuito para iPhone, iPad e iPod Touch que responde a essas perguntas instantaneamente. Ele converte valores entre 34 moedas usando taxas de câmbio do Banco Central Europeu. Na parte de unidades de medida, há dez categorias como temperatura, peso, velocidade e tempo. O programa consegue combinar unidades para apresentar determinadas medidas da forma mais usual. Uma pessoa que mede 1,90 metro, por exemplo, pode verificar que essa altura equivale a 6 pés e 2,8 polegadas. As conversões de unidades podem ser feitas mesmo com o iPad desconectado da internet. Já conversões de moedas requerem acesso à rede para atualização das taxas de câmbio. O Cambio tem gráficos muito simples, não é atualizado há algum tempo e, como foi criado para o iPhone, não explora bem a tela maior do tablet. Mas ele funciona sem problemas e é bastante prático.
  • 16. Climatempo sabe se vai chover

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    Há uma variedade de aplicativos que informam a previsão do tempo na App Store. O brasileiro Climatempo (grátis, em português) é conveniente para quem busca informações básicas sobre o Brasil, sem detalhes técnicos que geralmente só interessam a quem entende de meteorologia. Os dados fornecidos são: condição esperada em cada período do dia (manhã, tarde, noite); temperatura máxima e mínima; probabilidade e intensidade prevista da chuva; direção predominante e intensidade média do vento. Como padrão, o aplicativo localiza o usuário e mostra a previsão para os próximos cinco dias no local onde ele está. Mas é também possível escolher manualmente o local e criar uma lista de favoritos. Entre as opções estão aeroportos, praias e cidades do Brasil, além de algumas cidades em outros países. Também é possível ver fotos de satélite do país e das regiões brasileiras, junto com breves análises dessas imagens. Há coisas que poderiam ser melhoradas no programa, como a navegação na lista de aeroportos (não é possível pesquisar pelo código IATA, por exemplo). Além disso, ele foi desenvolvido para o iPhone e não aproveita bem a tela do iPad. Mesmo assim, o aplicativo atende muito bem às necessidades da maioria das pessoas.
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