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Recessão mais distante

O temor de que os juros altos derrubariam a atividade global arrefeceu e o mundo entra em 2024 mais otimista

O Goldman Sachs estima, que todas as dez maiores economias do mundo crescerão  (Getty Images/Getty Images)

O Goldman Sachs estima, que todas as dez maiores economias do mundo crescerão (Getty Images/Getty Images)

Antonio Temóteo
Antonio Temóteo

Repórter especial de Macroeconomia

Publicado em 21 de dezembro de 2023 às 06h00.

A era de juros baixos e do excesso de dinheiro na economia global ficou para trás, após o aumento das taxas pelos bancos centrais para combater a disparada da inflação nos países desenvolvidos e nos emergentes. No mercado, os analistas mais pessimistas temiam que uma recessão mundial estaria no horizonte diante de uma política monetária coordenada para enfraquecer o nível de atividade e reduzir o preço de produtos e serviços. Tamanha era a preocupação entre os analistas que o Goldman Sachs estimava, em janeiro de 2023, uma probabilidade de 35% de recessão nos 12 meses seguintes nos Estados Unidos, a maior economia do mundo. Além disso, os sinais de desaceleração da China, a segunda maior economia global, eram fontes adicionais de preocupação. O cenário, agora, é outro.

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