Revista Exame

Como a Eletrobras tenta se reerguer após anos de má gestão

Supersalários, corrupção, custos explosivos — sob o comando de Wilson Ferreira, a Eletrobras tenta deixar de ser um símbolo do Brasil que deu errado

Wilson Ferreira Júnior, da Eletrobras: “Precisava ser um desafio tão grande assim?”  (Germano Luders/Exame)

Wilson Ferreira Júnior, da Eletrobras: “Precisava ser um desafio tão grande assim?” (Germano Luders/Exame)

AP

Ana Paula Ragazzi

Publicado em 3 de dezembro de 2016 às 05h55.

Última atualização em 3 de dezembro de 2016 às 05h55.

São Paulo — Na madrugada de 11 de outubro, mais precisamente às 3h48 da manhã, Wilson Ferreira Júnior respirou aliviado pela primeira vez desde que assumiu a presidência da Eletrobras, estatal brasileira de energia, em agosto deste ano. Naquele minuto, Ferreira conseguiu entregar à SEC, agência que regula o mercado financeiro americano, os balanços auditados da empresa dos anos de 2014 e 2015. Aquela era a data-limite estabelecida pela SEC para que as informações fossem entregues.

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