Sala de cirurgia no Hospital Albert Einstein, em São Paulo: o setor foi o último a despertar o interesse de fundos de investimento (Heudes Regis /Veja São Paulo)
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 11h39.
O setor de saúde no Brasil nunca foi exatamente uma área de negócios palpitante. Altamente regulado pelo Estado — é dos cofres públicos que sai boa parte dos 67 bilhões de reais anualmente investidos no país —, o setor sempre pareceu viver num mundo à parte, alheio à agitação do restante da economia. Mas desde 2009 uma série de transações envolvendo hospitais, laboratórios e farmácias pôs fim ao marasmo nos negócios.