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Cartas & E-mails | O Brasil dos sem-banco

Confira mensagens que chegaram à redação de EXAME sobre a edição 1194, que trouxe em destaque as inovações no setor financeiro

Diogo Roberte, o fundador, e Gueitiro Genso, o presidente do PicPay: carteira digital para moradores de comunidades como Heliópolis, em São Paulo (Germano Lüders/Exame)

Diogo Roberte, o fundador, e Gueitiro Genso, o presidente do PicPay: carteira digital para moradores de comunidades como Heliópolis, em São Paulo (Germano Lüders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2019 às 05h20.

Última atualização em 16 de outubro de 2019 às 10h52.

FINTECHS

Muito interessante a reportagem de capa sobre o Brasil sem banco (A corrida pelos sem-banco, 2 de outubro). O exemplo da startup PicPay mostra que é possível inovar nesse segmento, trazendo soluções que facilitam o dia a dia das pessoas. O Brasil ainda tem muito espaço para fintechs e bancos digitais, basta que as empresas apostem em ofertas de produtos e serviços realmente vantajosos para a população. Os custos de um banco digital são relativamente inferiores aos de um banco tradicional, o que possibilita atender quem nunca teve acesso ao sistema bancário.

Felipe Moreti,

São Paulo, SP

Com juros tão altos e cobranças por qualquer movimentação feita na conta bancária, os bancos chegam a ter lucros surreais, mesmo diante das dificuldades econômicas que ainda enfrentamos no Brasil (A corrida pelos sem-banco, 2 de outubro). Se mais pessoas começarem a trocar os bancos pelas fintechs, com certeza essa situação começará a mudar.

Sergio Silva

Via Instagram

Mesmo com a taxa básica de juro Selic em queda, os juros do cartão de crédito não caem porque ainda temos uma das maiores taxas de spread bancário do mundo. É com isso que eles lucram.

Henrique de Oliveira

Via Instagram


EDUCAÇÃO

Além do descaso do governo com o ensino, há um desinteresse da população em aumentar seu nível de educação. A sociedade, como um todo, é omissa na questão de se empenhar para melhorar a educação, como mostra a entrevista de Paula Louzano, especialista em políticas educacionais (“O Brasil precisa olhar para fora”, 2 de outubro).

José Franco

Via Facebook


SINDICATOS

O Sindicato dos Comerciários poderia se reinventar não só criando um mutirão de contratação de profissionais mas também não permitindo que seu presidente fique eternamente no poder (Mudar para sobreviver, 2 de outubro). Ele está lá desde 2003. Isso diz muito sobre a mentalidade do sindicato dessa categoria.

Édi Marques

São Paulo, SP


INOVAÇÃO

Esperar oito anos para obter uma patente no Brasil é uma piada (Para a fila andar, 2 de outubro). Nação nenhuma se desenvolve sem tecnologia, criatividade e inovação. Inovação gera novos negócios, empregos e movimenta a economia. Se este governo agilizar o processo de registro de patentes, os ganhos para a economia brasileira serão incríveis.

Carlos da Silva

Via Facebook


VAREJO

Se o Walmart, que agora faz parte do grupo Big, apostar na classe C, vai conseguir prosperar (Correndo atrás do básico, 2 de outubro). O Walmart ficou parado no tempo. Precisa se renovar para conseguir pelo menos competir nesse mercado.

Daniel de Lima

Santos, SP


SEGURANÇA

É louvável o uso de novas ferramentas  para a segurança pública (Não há onde se esconder, 2 de outubro). Mas não concordo que a biometria facial esteja pronta para uso em alta escala. É preciso estudar mais e fazer uso consciente da tecnologia para evitar a indevida detenção de cidadãos semelhantes a procurados.

Silvio Carneiro

Via e-mail

A reportagem mostra bem os prós e os contras da vigilância com câmeras de reconhecimento facial. Já somos monitorados em nossa vida. Diversas empresas de tecnologia já conhecem nossos gostos, conversas e amigos. O reconhecimento facial na segurança pública tem potencial para ser bom para a sociedade.

Ilan Kibrit

Via e-mail


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