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2017 é o ano dos carros elétricos “populares” - não para o Brasil

As montadoras lançam carros movidos a bateria mais baratos e com mais autonomia. Ótima notícia — mas o Brasil continua fora desse mercado

Trabalhadores na linha de montagem da General Motors (GM) em Rosário, na Argentina (Diego Giudice/Bloomberg News)

Trabalhadores na linha de montagem da General Motors (GM) em Rosário, na Argentina (Diego Giudice/Bloomberg News)

RS

Raphaela Sereno

Publicado em 16 de janeiro de 2017 às 05h55.

Última atualização em 16 de janeiro de 2017 às 05h55.

Paris — A fábrica da General Motors em Lake Orion, a cerca de 56 quilômetros de Detroit, já foi um dos grandes símbolos da indústria automobilística do século 20. Produziu milhares de automóveis beberrões movidos a gasolina, aqueles equipados com motores V6 e V8, como o Chevrolet Malibu. Em outubro do ano passado, essa fábrica deu, com o perdão do trocadilho, um cavalo de pau. Iniciou a montagem do Chevrolet Bolt, carro elétrico que começou a ser vendido no mercado americano em dezembro e que promete ser um marco para o setor. O Bolt, um hatchback com um pouco mais de 4 metros de comprimento, tem potencial para ser um destaque por dois motivos.

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