Brega, da Whirlpool: a empresa é a mais rentável do setor, mas a situação já foi mais confortável (Germano Luders/Exame)
Da Redação
Publicado em 24 de outubro de 2015 às 04h56.
São Paulo — O ano de 2014 tinha tudo para ser difícil para a subsidiária brasileira da fabricante americana de eletrodomésticos Whirlpool, dona das marcas Consul e Brastemp. Era ano de eleição, a economia andava de lado, e ainda tinha a Copa do Mundo no Brasil. A atenção dos consumidores estava voltada para produtos que tivessem alguma ligação com o evento.