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Para a Greenpeople, dar um passo à frente só foi possível com a ajuda de investidores e novos sócios

Fábrica da Greenpeople, no Rio: há cinco anos, a produção era caseira (André Valentim/Exame)

Fábrica da Greenpeople, no Rio: há cinco anos, a produção era caseira (André Valentim/Exame)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 16 de janeiro de 2020 às 05h00.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 15h49.

Quando foi criada, em 2014, a Greenpeople era apenas uma fabricante de sucos naturais caseiros. As sócias vendiam de porta em porta em lojas de produtos naturais de Três Rios, no Rio de Janeiro, até que a demanda começou a ficar maior do que a possibilidade de produção. Em 2017, parte de uma fábrica foi alugada e outro desafio surgiu: os sucos duravam apenas três dias e era impossível distribuí-los além do estado do Rio de Janeiro. Dar um passo à frente só foi possível com a ajuda de investidores e novos sócios, como o apresentador de TV Luciano Huck. Em agosto de 2018, a Greenpeople inaugurou uma nova fábrica, 12 vezes maior do que a anterior, com investimento de 50 milhões de reais. Uma das melhorias foi a utilização de uma máquina que amplia a validade do produto por meio de prensagem a frio. Com o tempo, a equipe de vendas tornou-se mais estruturada e hoje está presente nas regiões Sul e Sudeste. “Aprendemos que os vendedores são essenciais para a evolução do negócio”, diz Tereza Gouvêa Vieira Elkind, diretora executiva e sócia da Greenpeople. Veja o passo a passo da expansão da empresa.

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