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A vida depois do não

A rede de ensino Estácio vive um momento de forte expansão para tentar compensar o que perdeu ao não conseguir comprar a concorrente Anhanguera em 2013, vendida para a rival Kroton

Rogério Melzi, da Estácio: “Não quero o segundo lugar”  (Eduardo Zappia/EXAME)

Rogério Melzi, da Estácio: “Não quero o segundo lugar” (Eduardo Zappia/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 05h00.

São Paulo - Até o ano passado, o grande objetivo do engenheiro mecânico Rogério Melzi, presidente da rede de ensino Estácio, era criar a Ambev da educação. Ele dizia que sua empresa era como a Brahma nos anos 90 e a concorrente Anhanguera era a Antarctica (as duas se uniram para formar a Ambev em 1999).

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