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Matéria-prima sustentável, peças de segunda mão e foco na geração Z

Fila em loja da Gucci em Hong Kong: a marca do grupo Kering aboliu o uso de peles nas peças de roupa em 2017 (Billy H.C. Kwok/Bloomberg/Getty Images)

Fila em loja da Gucci em Hong Kong: a marca do grupo Kering aboliu o uso de peles nas peças de roupa em 2017 (Billy H.C. Kwok/Bloomberg/Getty Images)

Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 21 de outubro de 2021 às 05h51.

Última atualização em 29 de outubro de 2021 às 10h57.

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Peles de animais já foram o epítome do consumo de luxo, o grau máximo da sofisticação, mas a partir do ano que vem estarão simplesmente banidas de todas as coleções das marcas do grupo Kering, entre elas Balenciaga, Saint Laurent e Bottega Veneta. A decisão foi divulgada em relatório no final de setembro. A Gucci,­ grife de vanguarda do conglomerado, já havia abolido o uso da matéria-prima em 2017. Essa é uma tendência do mercado de luxo? Certamente — mas não apenas desse segmento.

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