Revista Exame

A pandemia colocou 2,2 mil faculdades privadas em risco. Qual o plano B?

A pandemia de covid-19 abriu a cabeça de estudantes para as aulas à distância, mas piorou a crise das faculdades, que buscam alternativas para sobreviver

Universidade São Judas, do grupo Ânima, vazia: depois de perder alunos com a queda do Fies, as instituições sofrem nova debandada (Divulgação/Divulgação)

Universidade São Judas, do grupo Ânima, vazia: depois de perder alunos com a queda do Fies, as instituições sofrem nova debandada (Divulgação/Divulgação)

Mariana Desidério

Mariana Desidério

Publicado em 18 de junho de 2020 às 05h40.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 15h34.

Até o fim de 2020, o Brasil poderá jogar mais 8 milhões de trabalhadores no desemprego, elevando o contingente para 20 milhões, devido à crise causada pela pandemia do novo coronavírus. O tombo afeta todos os setores da economia, mas pode ser mais grave para quem já vivia sua crise particular. É o caso da educação superior. Em momentos de incerteza e perda de renda, muitos estudantes adiam o início de um curso, paralisam a faculdade para economizar na mensalidade ou simplesmente deixam de pagar.

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