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Unicórnios brasileiros: a geração do bilhão

A onda de startups brasileiras que chegam a um valor de mercado de US$ 1 bilhão está ganhando corpo. Elas inserem o Brasil num mercado global em ebulição

Arthur Lazarte e Victor Lazarte, da Wildlife: a produtora de jogos foi avaliada em 1,3 bilhão de dólares (Germano Lüders/Exame)

Arthur Lazarte e Victor Lazarte, da Wildlife: a produtora de jogos foi avaliada em 1,3 bilhão de dólares (Germano Lüders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2019 às 05h50.

Última atualização em 5 de dezembro de 2019 às 10h44.

Quando se formaram na escola politécnica da Universidade de São Paulo, os irmãos paulistanos Victor e Arthur Lazarte seguiram rumos comuns a jovens engenheiros brasileiros no fim dos anos 2000. Foram trabalhar, respectivamente, em um banco de investimento e em uma consultoria. Mas, pouco tempo depois, eles deixaram o emprego e voltaram para a casa dos pais em São Paulo decididos a abrir uma empresa de jogos para celular. Na casa dos 25 anos, os dois não sabiam sequer programar jogos — e precisaram aprender com vídeos online. Oito anos e quase 2 bilhões de downloads depois, os irmãos Lazarte assinaram em novembro uma rodada de investimentos que avaliou a empresa fundada por eles em 2011, o estúdio de games Wildlife, em 1,3 bilhão de dólares.

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