Barboza, presidente da Dasa: as marcas com apelo popular da rede, Lavoisier, Bronstein e Pasteur, crescem duas vezes e meia mais que todo o grupo (.)
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 18h36.
Os executivos da Dasa, maior empresa de diagnóstico clínico do país, andam mergulhados em uma profunda revisão de seus negócios. No centro das atenções está a segmentação de suas 19 marcas, herdadas após uma impressionante série de mais de dez aquisições realizadas nos últimos cinco anos. Boa parte das mudanças consiste em orientar parte dessas marcas cada vez mais em direção ao maior grupo de consumidores emergentes do país, a classe C, uma parcela da população brasileira para quem, durante décadas, o pouco eficiente serviço público foi a única alternativa. Depois de comprar TVs de LCD, celulares, automóveis e a casa própria, parte da nova classe C brasileira volta-se para a aquisição de serviços em duas áreas fundamentais - educação e saúde. Esse movimento fica evidente nos números do grupo Dasa. Em 2009, o maior crescimento se deu justamente na linha com apelo mais popular - formada pelo Lavoisier, em São Paulo, o Bronstein, no Rio de Janeiro, e o Pasteur, no Distrito Federal.