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Encalhada, mansão de Jordan já deu desconto de R$ 79 milhões a possível comprador; veja fotos

Construída em 1995, a mansão se estende por está à venda desde 2012. Desde então, seu valor caiu de US$ 29 milhões para US$ 15 milhões

Mesmo com imóvel 'encalhado', Michael Jordan não pretende reduzir mais ainda o preço. (Foc Kan/WireImage/Getty Images)
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 13 de setembro de 2024 às 10h54.

Última atualização em 13 de setembro de 2024 às 10h57.

A mansão do maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan , está à venda há mais de 12 anos. Localizado em Chicago, nos EUA, o imóvel foi posto à venda em 2012 por US$ 29 milhões, o equivalente a R$ 162 milhões hoje em dia. Anos depois, o valor diminuiu para US$ 15 milhões, o equivalente a R$ 83 milhões. Mesmo assim, a mansão continua sem compradores.

Segundo informaçoes do Wall Street Journal, o craque não pretende reduzir mais ainda o preço. Katherine Malkin, corretora responsável pelo imóvel, diz que Jordan afirma ter gastado cerca de US$ 50 milhões na construção da mansão.

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Logo na entrada é possível avistar um portão de ferro feito sob medida para Jordan: ele carrega o icônico número 23. A casa também conta com um vestiário, sala de troféus e quadra de basquete de tamanho normal pintada com os nomes de Jordan e seus filhos, Marcus, Jeffrey e Jasmine. Construída em 1995, a mansão se estende por 5,2 hectares e possui cerca de 5.200 metros quadrados de área útil.

A equipe do jogador tentou várias estratégias para conseguir vender o imóvel, sem sucesso. O agente imobiliário Kofi Nartey ajudou a produzir vídeos chamativos e virais glamourizando a oportunidade de possuir a casa de Michael Jordan. Os vídeos têm inclusive uma versão em mandarim, dada a popularidade de Jordan na China .

Malkin atribui a falta de interesse residencial, em parte, à localização da casa. Ela fica a cerca de 3 km a oeste das famosas casas à beira-mar do Lago Michigan.

A Mansão de Michael Jordan em Chicago

Fortuna de Jordan

Em 2023, a lenda do basquete entrou para a seleta lista das 400 pessoas mais ricas dos Estados Unidos, segundo a revista "Forbes".

Dono da parceria mais lucrativa de calçados com a Nike, pelos modelos da linha "Air Jordan" — da qual recebe royalts até hoje —, a chegada do jogador ao ranking pode estar relacionada ao seu último feito no ramo dos negócios: Michael Jordan vendeu sua participação majoritária no Charlotte Hornets, em junho de 2023, para um grupo liderado por Gabe Plotkin e Rick Schnall. Com isso, faturou 3 bilhões de dólares (aproximadamente 13 bilhões de reais), um valor 17 vezes maior em comparação ao desembolsado na compra, em 2010.

Apesar de ser o mais novo bilionário da lista, não é a primeira vez que Jordan desponta com recordes em seus negócios, tampouco é a primeira vez que ele faz parte de alguma lista de bilionários da Forbes. Em 2014, por exemplo, o jogador já era o pioneiro entre os atletas bilionários, atingindo seu primeiro bilhão — quando entrou para a lista de mais de 1.800 bilionários listados pela Forbes em 2015. Na época, ele estava na posição 1.741ª.

Após a venda da franquia da NBA, a fortuna de Michael Jordan é estimada em U$ 3 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões na cotação atual). A origem vem de várias parcerias com outras marcas e vendas bem sucedidas, como McDonald's, Gatorade e Hanes — que renderam a ele em torno de U$ 2,4 bilhões. Só com a marca de calçados, no último pagamento, o atleta recebeu mais de U$ 260 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão) em royaltis pelos "Air Jordans".

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