Sustentabilidade sedutora
Em menos de cinco anos, a empresa do catarinense Luiz Gonzaga Coelho conquistou clientes entre os principais fabricantes de cosméticos do país, como Avon, Unilever, Nívea e Natura. A C-Pack, de São José, em Santa Catarina, faturou 46 milhões de reais em 2007 vendendo embalagens para os produtos dessas companhias. O trunfo do catarinense são […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.
Em menos de cinco anos, a empresa do catarinense Luiz Gonzaga Coelho conquistou clientes entre os principais fabricantes de cosméticos do país, como Avon, Unilever, Nívea e Natura. A C-Pack, de São José, em Santa Catarina, faturou 46 milhões de reais em 2007 vendendo embalagens para os produtos dessas companhias. O trunfo do catarinense são os tubos plásticos flexíveis, mais baratos que frascos de plástico rígido, vidro ou metal. Um dos principais argumentos de Coelho para seduzir os fabricantes de cosméticos é a sustentabilidade. "Nossas embalagens são 100% recicláveis e sua produção consome menos matéria-prima e energia", diz ele. Além da reciclagem, as embalagens da C-Pack saem de fábrica com o logotipo dos produtos já estampado, livrando os clientes de preocupações com rótulos e impressões. "Nosso crescimento está apenas começando", afirma Coelho, que estima uma expansão de 17% para este ano.
Em menos de cinco anos, a empresa do catarinense Luiz Gonzaga Coelho conquistou clientes entre os principais fabricantes de cosméticos do país, como Avon, Unilever, Nívea e Natura. A C-Pack, de São José, em Santa Catarina, faturou 46 milhões de reais em 2007 vendendo embalagens para os produtos dessas companhias. O trunfo do catarinense são os tubos plásticos flexíveis, mais baratos que frascos de plástico rígido, vidro ou metal. Um dos principais argumentos de Coelho para seduzir os fabricantes de cosméticos é a sustentabilidade. "Nossas embalagens são 100% recicláveis e sua produção consome menos matéria-prima e energia", diz ele. Além da reciclagem, as embalagens da C-Pack saem de fábrica com o logotipo dos produtos já estampado, livrando os clientes de preocupações com rótulos e impressões. "Nosso crescimento está apenas começando", afirma Coelho, que estima uma expansão de 17% para este ano.