EXAME.com (EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2013 às 15h23.
Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 10h27.
São Paulo – Criada em 2011, a Qranio quer ensinar quem gosta de aprender, mas nem sempre se adapta aos métodos tradicionais. O mineiro Samir Iásbeck conta que sua própria história ajudou a pensar no negócio. “Eu gostava de aprender, mas não gostava de ir à escola”, diz.
As “aulas” acontecem por meio de testes e jogos. Através de um perfil, o usuário responde perguntas de categorias como ciência e história e acumula pontos, os “QIs”. A receita vem da venda de projetos para empresas e de usuários premium. A startup soma 75 mil usuários inscritos.
Além do investimento de 300 mil reais do próprio empreendedor, a empresa saiu do papel com aporte de 500 mil reais do investidor-anjo Gui Affonso. Em março de 2012, recebeu investimento de 130 mil reais da Wayra Brasil, aceleradora da Telefônica.
O pitch: “O Qranio é um social game multiplataforma que transforma o aprendizado em entretenimento e ainda oferece prêmios para quem conhece mais. É uma oportunidade para empresas de estarem próximas a um público que quer aprender de uma maneira diferente.”