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Startup ClapMe quer se tornar 'Netflix dos shows ao vivo'

Além dos shows ao vivo, a empresa também quer ser um espaço para que os artistas lancem clipes e DVDs nos próximos anos e espera alcançar 15 mil assinantes até o final de 2016.

música-sorriso (Thinkstock/MM Productions)

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Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2016 às 09h44.

São Paulo - A startup brasileira ClapMe se tornou conhecida ao criar uma plataforma para artistas fazerem shows online - e ganhar gorjetas dos fãs por isso. Três anos depois, a empresa mudou seu plano de negócios com uma estratégia ambiciosa: ser o "Netflix dos shows ao vivo" - isto é, um serviço de streaming focado em apresentações musicais, que podem ser assistidas tanto em tempo real quanto sob demanda.

Com parcerias com casas noturnas como Lapa 40 e Centro Cultural Rio Verde, a empresa aposta em dois sistemas diferentes para lucrar: se quiser assistir a todos os shows disponíveis no ClapMe, o usuário pode pagar uma assinatura mensal de R$ 15,90. Já quem preferir apresentações específicas pode pagar um ingresso, que custa entre R$ 2 e R$ 20. "Metade do lucro fica conosco, 30% para o artista e 20% para a casa de espetáculos", diz Felipe Império, diretor de marketing da empresa.

O serviço de assinatura já pode ser contratado, mas ainda tem pouco conteúdo - as parcerias começam a valer em março. Além dos shows ao vivo, a empresa também quer ser um espaço para que os artistas lancem clipes e DVDs nos próximos anos e espera alcançar 15 mil assinantes até o final de 2016.

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