São Paulo – O Sebrae está em busca de consultores para atuarem na área de encadeamento produtivo, que são os programas em que as pequenas empresas passam a fazer parte da cadeia de produção de grandes empresas.
O edital de convocação saiu ontem e pode ser acessado no portal do Sebrae. A remuneração da consultoria será de 350 reais por hora e cada consultor poderá receber até 42 mil reais por mês.
Os profissionais aprovados prestarão consultoria, quando houver demanda, para projetos do Programa Nacional de Encadeamento Produtivos nos setores da indústria, comércio, serviços e agronegócio.
Em comunicado, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, afirma que a criação do cadastro irá impulsionar as parcerias entre empresas de diferentes portes. “Queremos que os melhores profissionais do mercado nos auxiliem no desenvolvimento de novos projetos. Nesse sentido, precisamos de pessoas que conheçam as cadeias de valores e que saibam diagnosticar cada um dos pontos que podem ser explorados pelos pequenos negócios”, diz.
O Sebrae conta com 116 projetos nacionais e regionais de Encadeamento Produtivo que envolvem mais de 19,5 mil pequenas empresas e cerca de 60 companhias de grande porte.
Ainda de acordo com o comunicado, pesquisa recente do Sebrae mostrou que após as consultorias da instituição, 70% das empresas âncoras aumentaram a participação das pequenas no volume de compras e as vendas subiram 60%. Além disso, o programa ajudou na melhoria na qualidade dos produtos fornecidos pelos pequenos negócios para as grandes empresas.
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1. Conectado
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1/10 (Getty Images)
São Paulo – De acordo com dados do
Google, cerca de 85% das micro e
pequenas empresas brasileiras não possuem site. Falta de tempo e de conhecimento são algumas das principais razões para que
empreendedores não adotem estratégias online. Veja algumas ferramentas do Google que podem ajudar na gestão da sua pequena empresa.
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2. Google Maps
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2/10 (Justin Sullivan/AFP)
Uma das principais vantagens de ter a página da sua empresa no
Google Maps é de que os seus clientes poderão ver informações como endereço, horário de atendimento, mesmo que você não tenha um site. O Maps tem a sua base de dados e se o seu negócio já está no mapa, você pode reivindicar o seu local. Para aparecer no mapa, o empreendedor precisa confirmar a localização do seu negócio por meio de um código de verificação. O código é enviado por meio de um cartão postal ou informado por meio de uma ligação no telefone comercial da empresa. O tempo de entrega do código varia e não há um prazo determinado.
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3. Google Adwords
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3/10 (Reprodução)
Por meio dessa ferramenta, o pequeno empresário pode criar seus próprios anúncios e escolher as palavras-chave relacionadas à sua empresa. É possível também segmentar as propagandas para que elas sejam exibidas para as pessoas que estiverem pesquisando em determinada região, por exemplo. Nesse formato, o anunciante só paga quando um usuário clica no anúncio e é possível controlar o orçamento diário. O pagamento pode ser feito antes ou após a exibição das propagandas. Existe a versão simplificada da ferramenta, o
Google AdWords Express.
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4. Google Plus
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4/10 (©AFP/Archivo / Nicholas Kamm)
Para criar a página do seu negócio, o primeiro passo é criar um perfil pessoal no Google+. Por meio da rede social o empreendedor poderá compartilhar novidades, promoções e responder dúvidas de clientes de maneira rápida e gratuita. Além disso, o
Google+ também permite que o empresário faça videoconferências por meio do Hangout.
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5. Google Apps for Business
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5/10 (Reprodução)
A
ferramenta reúne versões de vários produtos do Google que podem ser personalizados de acordo com a sua empresa. Gmail, agenda, drive e docs são alguns exemplos. Todas as informações estão na nuvem e isso é uma vantagem para quem tem funcionários em diversos locais diferentes. O uso da ferramenta é gratuito por 30 dias e após esse período custa 5 dólares por conta de usuário por mês.
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6. Google Analytics
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6/10 (EXAME.com)
A melhor maneira de verificar se o seu site está no caminho correto é monitorando os resultados. Informações como número de visitas e como é o comportamento e o perfil dos usuários são essenciais para que o empresário avalie se precisa fazer ajustes. O
Analytics pode ser vinculado ao Adwords e o empreendedor poderá acompanhar o ciclo de interação que seu usuário tem com os anúncios, por exemplo. Dependendo do volume de acessos do seu site, é preciso pagar pela ferramenta.
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7. YouTube
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7/10 (Lionel Bonaventure/AFP)
No
YouTube, o empreendedor pode criar um canal de vídeo para divulgar a sua empresa. Dessa maneira, ele poderá postar vídeos com ofertas, descrições de produtos, dicas de uso ou até mesmo de eventos. Uma das principais vantagens é poder se aproximar do seu consumidor e alcançar outros potenciais clientes. A página do Google+ pode ser vinculada com a conta do YouTube.
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8. Google Meu Negócio
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8/10 (Reprodução)
A ferramenta Google Meu Negócio foi
lançada no começo do mês com o objetivo de democratizar a presença online dos pequenos negócios. Para se cadastrar, é preciso informar o nome da empresa, endereço, CEP, telefone e horário de funcionamento. A plataforma é gratuita e pode ser acessa por meio do desktop ou smartphone, no sistema Android ou iOS.
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9. Hangout
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9/10 (Reprodução)
Toda terça, quarta e quinta-feira, às 16 horas, o Google oferece o
Hangouts educativos ao vivo, que são treinamentos voltados para a criação e gerenciamento de campanhas online. Também há vídeos gratuitos com dicas para gerar mais cliques, como usar o Google+ a favor do seu negócio, entre outros. Além disso, a ferramenta pode ser usada para que o empresário se comunique em massa com os seguidores da sua página ao ser vinculada com o YouTube.
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10. Agora, veja mais sobre empreendedorismo
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10/10 (Divulgação/Peixe Urbano)