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São Paulo é o Vale do Silício brasileiro, diz relatório

O relatório “Startup Ecosystem Report 2012”, do Startup Genome Project, lista os melhores ecossistemas no mundo para empresas de tecnologia

Trânsito em São Paulo, na Avenida Paulista (Mario Rodrigues/Veja São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2013 às 10h06.

São Paulo – A cidade de São Paulo é o 13º melhor ecossistema do mundo para startups e o principal local para estas empresas no Brasil. É o que mostra o relatório “Startup Ecosystem Report 2012”, do Startup Genome Project, divulgado nesta semana.

O Vale do Silício, localizado no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, é o melhor lugar do mundo para startups, segundo o relatório. Em segundo lugar aparece Tel Aviv, seguida de Los Angeles e Nova York.

A pesquisa foi feita de acordo com índices como disponibilidade de capital, desempenho, talento, apoio e tendências.

As principais dificuldades das startups em São Paulo são semelhantes às encontradas no Vale do Silício, como aquisição de clientes, construção do produto, financiamento e formação de equipe.

Os empreendedores em São Paulo, ainda na comparação com o Vale do Silício, tem 59% menos chances de se tornarem empreendedores em série. A média de idade é de 30.80 anos e 93% são homens.

O relatório teve como base dados de uma pesquisa da StartupCompass feita pela internet, além da realização de 50 entrevistas e estudos de caso com empreendedores, investidores e políticos de diferentes locais do mundo. Foram usadas fontes secundárias como CrunchBase, Angellist, Global Entrepreneurship Monitor (GEM), Numbeo, TechAccelerators e Seed-DB. As informações foram coletadas em setembro deste ano.

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Os empreendedores em São Paulo, ainda na comparação com o Vale do Silício, tem 59% menos chances de se tornarem empreendedores em série. A média de idade é de 30.80 anos e 93% são homens.

O relatório teve como base dados de uma pesquisa da StartupCompass feita pela internet, além da realização de 50 entrevistas e estudos de caso com empreendedores, investidores e políticos de diferentes locais do mundo. Foram usadas fontes secundárias como CrunchBase, Angellist, Global Entrepreneurship Monitor (GEM), Numbeo, TechAccelerators e Seed-DB. As informações foram coletadas em setembro deste ano.

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