Exame Logo

Peças do Rio-à-Porter tem valorização de mais de 300%

Preço médio das peças comercializadas saltou de US$ 22,75/kg para US$ 104,21, o que representa uma valorização de 358%

Rio a porter (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2011 às 13h55.

Rio de Janeiro - Em 10 anos, O Rio-à-Porter, salão de moda e design do Fashion Rio, evento que começou hoje no cais do porto, resultou em aumento expressivo no volume de negócios. O preço médio das peças comercializadas saltou de US$ 22,75/kg (entre janeiro e abril de 2002) para US$ 104,21 (entre janeiro/abril 2011), o que representa uma valorização de 358%, segundo dados apresentados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Este ano, o Rio-à-Porter reúne 169 expositores, nacionais e internacionais, de países como Irlanda, Bélgica, Nova Zelândia, Alemanha, Rússia e Emirados Árabes. Para ampliar os negócios, foi consolidado o Projeto Comprador, que traz compradores escolhidos em conjunto com os participantes e que visitam os estandes acompanhados por monitores.

“Nesta edição, queremos mostrar a importância da educação do olhar da moda, onde é possível mostrar que a criatividade pode ser associada à inovação e o design. E o Rio-à-Porter vive a expectativa forte de vender”, avaliou o diretor criativo do evento, Paulo Borges, na coletiva que marcou a abertura do evento no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, zona sul da cidade.

O estado do Rio tem o maior número de marcas no evento, cerca de 65% dos expositores, com empresas de oito cidades apoiadas pelo Sebrae no Rio de Janeiro, que incluem ainda o Polo Social Carioca, Calçados e Acessórios, Moda Carioca e Joias Carioca.

“O Rio de Janeiro se beneficiou de uma política de longo prazo, que pensou o setor além da relação comprador/vendedor, mas da marca da moda Rio. Participar de um evento como este significa ainda mais do que fazer negócio. Para os expositores também é a oportunidade de ver o que está acontecendo em inovação e deisgn”, valorizou o diretor-superintendente do Sebrae do Rio de Janeiro, Cezar Vasquez.

Veja também

Rio de Janeiro - Em 10 anos, O Rio-à-Porter, salão de moda e design do Fashion Rio, evento que começou hoje no cais do porto, resultou em aumento expressivo no volume de negócios. O preço médio das peças comercializadas saltou de US$ 22,75/kg (entre janeiro e abril de 2002) para US$ 104,21 (entre janeiro/abril 2011), o que representa uma valorização de 358%, segundo dados apresentados pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Este ano, o Rio-à-Porter reúne 169 expositores, nacionais e internacionais, de países como Irlanda, Bélgica, Nova Zelândia, Alemanha, Rússia e Emirados Árabes. Para ampliar os negócios, foi consolidado o Projeto Comprador, que traz compradores escolhidos em conjunto com os participantes e que visitam os estandes acompanhados por monitores.

“Nesta edição, queremos mostrar a importância da educação do olhar da moda, onde é possível mostrar que a criatividade pode ser associada à inovação e o design. E o Rio-à-Porter vive a expectativa forte de vender”, avaliou o diretor criativo do evento, Paulo Borges, na coletiva que marcou a abertura do evento no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, zona sul da cidade.

O estado do Rio tem o maior número de marcas no evento, cerca de 65% dos expositores, com empresas de oito cidades apoiadas pelo Sebrae no Rio de Janeiro, que incluem ainda o Polo Social Carioca, Calçados e Acessórios, Moda Carioca e Joias Carioca.

“O Rio de Janeiro se beneficiou de uma política de longo prazo, que pensou o setor além da relação comprador/vendedor, mas da marca da moda Rio. Participar de um evento como este significa ainda mais do que fazer negócio. Para os expositores também é a oportunidade de ver o que está acontecendo em inovação e deisgn”, valorizou o diretor-superintendente do Sebrae do Rio de Janeiro, Cezar Vasquez.

Acompanhe tudo sobre:EmpreendedoresEmpreendedorismoEventosModaPequenas empresas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de PME

Mais na Exame