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Os principais desafios da empreendedora Jessica Alba

Atriz de Hollywood levou três anos para conseguir transformar sua ideia em negócio

Jessica Alba (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2015 às 12h40.

Se você acha que os holofotes de Hollywood e atuação nos filmes Dark Angel e Quarteto Fantástico foram suficientes para impulsionar Jessica Alba no mundo do empreendedorismo , você está enganado. Quando se tornou mãe, a bela queria oferecer produtos sem qualquer substância química ou tóxica à primogênita Honor, mas não conseguia encontrá-los no mercado. Foi então que percebeu uma oportunidade de negócio.

Jessica apresentou a ideia para inúmeros investidores e empreendedores na tentativa de lançar uma linha de produtos ecológicos e naturais para lares e bebês, mas ouviu “não” muitas vezes. Durante o festival de startups e inovação SXSW , que acontece em Austin (TX), nos Estados Unidos, a atriz falou sobre os desafios de empreender e sobre a necessidade de persistir para tirar uma boa ideia do papel.

“Os primeiros pitches (discursos feitos para investidores) que fiz eram tão longos e confusos que não conseguia convencer ninguém sobre a minha proposta”, conta Jessica.

Foi só em 2012, três anos após peregrinar por escritórios de empresários tentando levantar investimentos, que a empreendedora conseguiu lançar sua empresa em sociedade com Christopher Gavigan, ex-executivo-chefe da ONG Healthy Child Healthy World.

A The Honest Company utiliza a internet como plataforma de venda dos seus produtos e as redes sociais como principal canal de comunicação com seus clientes. São mais de um milhão de seguidores apenas no Facebook.

Os desafios da atriz não terminaram no lançamento da empresa. Jessica contou para o plateia do SXSW que a empresa já errou em embalagens dos produtos, no tecido das fraldas e até mesmo na entrega de sabão para lavar roupas. Com ajuda dos consumidores e avaliações online, a The Honest Company tem aperfeiçoado seus produtos constantemente.

“Tivemos muitos erros, mas conseguimos consertá-los rapidamente. Nossos consumidores nos dizem o que eles querem que a gente produza para eles. A demanda parte deles e já estamos trabalhando alguns produtos sugeridos por clientes”, relembra a atriz.

Três anos após o lançamento, a empresa tem 300 funcionários, ainda não apresenta lucros porque está focada na expansão, mas está avaliada em mais de 1 bilhão de dólares.

*Núria Saldanha para +INNOVATORS

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Jessica apresentou a ideia para inúmeros investidores e empreendedores na tentativa de lançar uma linha de produtos ecológicos e naturais para lares e bebês, mas ouviu “não” muitas vezes. Durante o festival de startups e inovação SXSW , que acontece em Austin (TX), nos Estados Unidos, a atriz falou sobre os desafios de empreender e sobre a necessidade de persistir para tirar uma boa ideia do papel.

“Os primeiros pitches (discursos feitos para investidores) que fiz eram tão longos e confusos que não conseguia convencer ninguém sobre a minha proposta”, conta Jessica.

Foi só em 2012, três anos após peregrinar por escritórios de empresários tentando levantar investimentos, que a empreendedora conseguiu lançar sua empresa em sociedade com Christopher Gavigan, ex-executivo-chefe da ONG Healthy Child Healthy World.

A The Honest Company utiliza a internet como plataforma de venda dos seus produtos e as redes sociais como principal canal de comunicação com seus clientes. São mais de um milhão de seguidores apenas no Facebook.

Os desafios da atriz não terminaram no lançamento da empresa. Jessica contou para o plateia do SXSW que a empresa já errou em embalagens dos produtos, no tecido das fraldas e até mesmo na entrega de sabão para lavar roupas. Com ajuda dos consumidores e avaliações online, a The Honest Company tem aperfeiçoado seus produtos constantemente.

“Tivemos muitos erros, mas conseguimos consertá-los rapidamente. Nossos consumidores nos dizem o que eles querem que a gente produza para eles. A demanda parte deles e já estamos trabalhando alguns produtos sugeridos por clientes”, relembra a atriz.

Três anos após o lançamento, a empresa tem 300 funcionários, ainda não apresenta lucros porque está focada na expansão, mas está avaliada em mais de 1 bilhão de dólares.

*Núria Saldanha para +INNOVATORS

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