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NY mostra como se faz um programa de empreendedorismo

O programa já formou alguns empreendedores bem-sucedidos, como os do Gilt Groupe, Foursquare e Second Market

Times Square, em Nova Iorque (Daniel Schwen/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 25 de dezembro de 2014 às 11h00.

Um programa de mentorias de Nova Iorque (Estados Unidos) está mudando a maneira como empreendedores crescem e desenvolvem suas empresas.

A cada ano, a NYC Venture Fellows seleciona empreendedores com grande potencial de crescimento para participarem do programa, que oferece acesso a executivos de alto nível e um programa de suporte personalizado à medida que os negócios se desenvolvem.

Em 2011, a New York City Economic Development Corporation (NYCEDC, em inglês) desenvolveu um portfólio diversificado de programas para apoiar empreendedores na criação de suas empresas. Mas ainda faltava algo: um conjunto completo programas que desse suporte ao crescimento dos empreendedores e seus negócios, especialmente no momento em que a empresa está no ponto de inflexão para ganhar escala.

“Nós queríamos ajudar líderes a se tornarem a próxima geração de grandes empreendedores da cidade”, disse Sri Swaminathan, que trabalhou como Diretor Assistente da NYCEDC. Durante a criação, os envolvidos apontaram dois ingredientes-chave que deveriam ser o foco do programa: mentoria e networking.

O que os empreendedores mais demandavam era uma rede de alto nível que compartilhasse suas ideias com novos empreendedores e aqueles com grande potencial de crescimento para ajudar na desafiadora transição entre começar uma start-up e liderar uma grande empresa.

A partir daí, o programa mudou seu foco para uma série de eventos na cidade ao longo do ano, com dois formatos principais: painéis com CEOs, mentores e empreendedores já apoiados pelo programa, em que compartilham os desafios de liderar uma empresa de alto crescimento, e diversas palestras sobre assuntos específicos demandados pelos empreendedores membros do programa.

Em 2011, seu primeiro ano, a NYC Venture Fellows recrutou executivos da NBC, MTV e Huffington Post (que hoje fazem parte do conselho da instituição), e hoje já inclui membros de empresas globais como IBM, Warby Packer, ZocDoc e Next Jump. Esses mentores dão conselhos que importantíssimos, uma vez que muitos deles já passaram pelo processo do crescimento em suas próprias empresas.

“No começo, nós não tínhamos certeza que os mentores se voluntariariam sem ter qualquer retorno financeiro, mas nós tivemos uma ótima resposta porque eles gostaram da oportunidade de conhecer novos empreendedores que apresentamos”, contou Sri Swaminathan.

O programa já formou alguns empreendedores bem-sucedidos, como os do Gilt Groupe, Foursquare e Second Market. Muitos deles continuam envolvidos com a NYC Venture Fellows como parceiros, nomeando empreendedores ou dando palestras.

Um ex-membro até criou um evento, dentro do programa da NYC Venture Fellows, conhecido como a “caixa de ressonância”, em que empreendedores apoiados apresentam desafios reais do momento e compartilham com seus mentores.

E o programa só é capaz de apoiar esses empreendedores porque envolve gestores públicos experientes, líderes e CEOs de grandes empresas, além de investidores que apoiam um número limitado de empresas.

A criação dessa comunidade permite que os empreendedores que já participaram do programa continuem envolvidos e ajudem novas empresas e empreendedores, criando um ciclo de mentorias na comunidade empreendedora da cidade.

Para saber mais sobre a New York Venture Fellows, acesse www.nycventurefellows.org

Artigo originalmente publicado e gentilmente cedido pelaEndeavor Insights.

São Paulo – A maioria dos empreendedores sonha com o dia em que a sua startup revolucionará o mercado nacional e internacional. Reconhecimento do público e de especialistas do mercado são alguns sinais de que os donos de startups estão no caminho correto. Com a ajuda de Yuri Gitahy, membro do conselho da ABStartups, Guilherme Calheiros, diretor de Inovação e Competitividade Empresarial, do Porto Digital, Camila Farani, investidora-anjo, e Reinaldo Normand, empreendedor, EXAME.com listou as startups para você ficar de olho no ano que vem.
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    4 /10(Divulgação/Instacart)

    Fundada em 2012, a startup Instacart tem um aplicativo que permite que o consumidor compre comida, inclusive perecíveis, diretamente dos maiores supermercados norte-americanos. A entrega da compra é feita em uma hora por meio dos colaboradores da empresa. A startup já arrecadou 154,8 milhões de dólares de investimento de investidores como Sequoia, Khosla Ventures, Canaan Partners, entre outros.
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    5 /10(Divulgação/Truckpad)

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  • 6. Slack

    6 /10(Wikimedia Commons)

    A startup Slack atua na área de comunicação corporativa e tem apenas um ano. É financiada pelo Google e já está avaliada em mais de 1 bilhão de dólares. Stewart Butterfield, cofundador e CEO da empresa, também fundou o Flickr.
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    7 /10(Divulgação/Mr. Plot)

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    8 /10(Jordan Strauss/Getty Image)

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    9 /10(Divulgação/Sympla)

    Fundada em 2012, em Belo Horizonte, a Sympla é uma startup de venda online de ingressos e gestão de eventos. Para o ano que vem, a empresa espera faturar 50 milhões em vendas mesmo tendo concorrentes como a americana Eventbrite.
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