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Negócios ligados ao Carnaval crescem 116%

Levantamento do Sebrae analisou quatro cidades famosas pela folia

Foliões comemoram o Carnaval no bloco de rua Vira o Santo, em Belo Horizonte (Divulgação/Belotur)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 09h17.

Brasília - O número de formalizações nas atividades ligadas ao Carnaval mais do que dobrou entre 2011 e 2013 nas cidades onde acontecem as maiores folias carnavalescas do país. Nesse período, de acordo com levantamento feito pelo Sebrae, o número de microempreendedores individuais (MEI) que abriram negócios de olho na folia passou de 33,8 mil para 72,9 mil, crescimento de 116%.

O Sebrae analisou segmentos que vão desde montagem de estruturas metálicas e palcos a confecções de roupas e sapatos especiais nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O presidente da instituição, Luiz Barretto, credita boa parte do aumento a uma nova postura dos contratantes de serviço. “Vem crescendo entre as escolas de sambas e blocos a prioridade de contratação de prestadores de serviço e fabricantes de produtos carnavalescos quem tenham Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)”.

As atividades que mais tiveram destaque foram a de fabricação de calçados e roupas diferenciados e a de produção musical. “Essas são atividades que geram oportunidades de mercados para outros períodos que não apenas o carnaval, por isso é tão importante a formalização”, destaca o presidente do Sebrae. Barretto ainda lembra que para se manter no mercado é preciso se capacitar e prestar atenção nas oportunidades que surgem.

Além do apoio à formalização, o Sebrae tem investido na capacitação desses negócios por meio de cursos gratuitos. O objetivo é aumentar a qualidade e a produtividade dessa categoria de empreendimento. A figura jurídica do MEI foi criada há quase cinco anos e até o momento aproximadamente 3,7 milhões de autônomos se formalizaram.

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O Sebrae analisou segmentos que vão desde montagem de estruturas metálicas e palcos a confecções de roupas e sapatos especiais nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. O presidente da instituição, Luiz Barretto, credita boa parte do aumento a uma nova postura dos contratantes de serviço. “Vem crescendo entre as escolas de sambas e blocos a prioridade de contratação de prestadores de serviço e fabricantes de produtos carnavalescos quem tenham Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)”.

As atividades que mais tiveram destaque foram a de fabricação de calçados e roupas diferenciados e a de produção musical. “Essas são atividades que geram oportunidades de mercados para outros períodos que não apenas o carnaval, por isso é tão importante a formalização”, destaca o presidente do Sebrae. Barretto ainda lembra que para se manter no mercado é preciso se capacitar e prestar atenção nas oportunidades que surgem.

Além do apoio à formalização, o Sebrae tem investido na capacitação desses negócios por meio de cursos gratuitos. O objetivo é aumentar a qualidade e a produtividade dessa categoria de empreendimento. A figura jurídica do MEI foi criada há quase cinco anos e até o momento aproximadamente 3,7 milhões de autônomos se formalizaram.

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