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Governo federal amplia espaço para pequenos negócios

Plano Brasil maior tem foco nos setores de saúde, defesa, têxtil e confecções, calçados e tecnologia da informação

Entre os avanços está a regulamentação da lei que permite ao governo comprar produtos manufaturados e serviços nacionais até 25% mais caros que os importados (David Siqueira/Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 08h16.

Brasília - A nova política do governo federal para indústria, tecnologia, serviços e comércio exterior vai privilegiar as micro e pequenas empresas (MPE). O Plano Brasil Maior foi idealizado para o período de 2011 a 2014. Entre os itens do pacote de medidas há incentivos à participação do segmento nas aquisições públicas. O plano focará os setores de saúde, defesa, têxtil e confecções, calçados e tecnologia da informação e comunicação (TIC).

As autoridades pretendem, com o Plano Brasil Maior, combater os efeitos da guerra cambial e das incertezas do cenário internacional, além de fortalecer a indústria contra a concorrência predatória de produtos importados.

Entre os avanços está a regulamentação da Lei de Compras Governamentais (Lei nº 12.349/2010), que permite ao governo, por exemplo, comprar produtos manufaturados e serviços nacionais até 25% mais caros que os importados. A avaliação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) é de que a medida fortalecerá os micro e pequenos negócios.

O advogado, professor e especialista em governança administrativa Jair Santana aponta que o setor governamental está cada vez mais sensível para o fato de que o seu poder de compra deve ser utilizado como instrumento do desenvolvimento sustentável. “As aquisições públicas mostram sua pujança para viabilizar políticas públicas aptas a dar melhor trânsito à riqueza, gerar empregos e criar renda”, afirma Jair.

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As autoridades pretendem, com o Plano Brasil Maior, combater os efeitos da guerra cambial e das incertezas do cenário internacional, além de fortalecer a indústria contra a concorrência predatória de produtos importados.

Entre os avanços está a regulamentação da Lei de Compras Governamentais (Lei nº 12.349/2010), que permite ao governo, por exemplo, comprar produtos manufaturados e serviços nacionais até 25% mais caros que os importados. A avaliação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) é de que a medida fortalecerá os micro e pequenos negócios.

O advogado, professor e especialista em governança administrativa Jair Santana aponta que o setor governamental está cada vez mais sensível para o fato de que o seu poder de compra deve ser utilizado como instrumento do desenvolvimento sustentável. “As aquisições públicas mostram sua pujança para viabilizar políticas públicas aptas a dar melhor trânsito à riqueza, gerar empregos e criar renda”, afirma Jair.

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