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Encontro quer ampliar participação de PMEs nas exportações

O Encomex Mercosul começa nesta quinta-feira, em Curitiba, promovido pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Segundo a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, as empresas de menor porte respondem atualmente por apenas 5% do que o Brasil exporta (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 12h31.

Curitiba – A inclusão dos pequenos empresários na pauta da exportação brasileira é um dos objetivos do Encontro de Comércio Exterior (Encomex Mercosul), que começa hoje (1º), em Curitiba, promovido pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em parceria com o governo do Paraná. Segundo a secretária de Comércio Exterior , Tatiana Prazeres, a falta de informação é o principal entrave para que brasileiros vendam seus produtos para países do Mercosul.

“A principal vantagem desse comércio é a inexistência do Imposto de Importação. Com isso, o produto chega mais barato e mais competitivo aos países do Mercosul. A língua, o espanhol, também facilita as importações para o bloco” , destacou a secretária.

De acordo com Tatiana, o pequeno e o médio empresários terão a oportunidade, nestes dois dias, de participar de oficinas para conhecer como funciona o acesso a financiamentos e aprender sobre questões relacionadas à logística e ao câmbio. “Existem linhas de crédito muito favoráveis às exportações”, lembrou.

Rodadas de negócios serão um dos destaques do encontro. “Empresas de pequeno porte que não têm departamento de comércio exterior terão uma grande oportunidade. Para o Mercosul, o Brasil vende muitos produtos manufaturados e ainda existem muitas oportunidades para os setores de cosméticos, móveis, confecções, calçados”, ressaltou a secretária, lembrando que as empresas de menor porte respondem atualmente por 5% do que o Brasil exporta.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior pretende desenvolver mapas estratégicos de embarques para o exterior por estado da Federação a fim de alavancar as vendas nos estados. Para isso, criou o Plano Nacional da Cultura Exportadora, em que cada estado terá metas específicas que serão monitoradas pelo ministério. Atualmente, São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro respondem por 51% da pauta de exportação nacional. Catorze estados têm menos de 1% de participação, cada um.

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“A principal vantagem desse comércio é a inexistência do Imposto de Importação. Com isso, o produto chega mais barato e mais competitivo aos países do Mercosul. A língua, o espanhol, também facilita as importações para o bloco” , destacou a secretária.

De acordo com Tatiana, o pequeno e o médio empresários terão a oportunidade, nestes dois dias, de participar de oficinas para conhecer como funciona o acesso a financiamentos e aprender sobre questões relacionadas à logística e ao câmbio. “Existem linhas de crédito muito favoráveis às exportações”, lembrou.

Rodadas de negócios serão um dos destaques do encontro. “Empresas de pequeno porte que não têm departamento de comércio exterior terão uma grande oportunidade. Para o Mercosul, o Brasil vende muitos produtos manufaturados e ainda existem muitas oportunidades para os setores de cosméticos, móveis, confecções, calçados”, ressaltou a secretária, lembrando que as empresas de menor porte respondem atualmente por 5% do que o Brasil exporta.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior pretende desenvolver mapas estratégicos de embarques para o exterior por estado da Federação a fim de alavancar as vendas nos estados. Para isso, criou o Plano Nacional da Cultura Exportadora, em que cada estado terá metas específicas que serão monitoradas pelo ministério. Atualmente, São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro respondem por 51% da pauta de exportação nacional. Catorze estados têm menos de 1% de participação, cada um.

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