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Empresas da PB descobrem no lixo oportunidade de renda

O que antes ia parar em aterros e depósitos vira matéria-prima para negócios

Empresa faz coleta e descaracterização dos componentes do lixo eletrônico (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 15h08.

João Pessoa - O lixo produzido pela sociedade tem sido uma das maiores preocupações quando o assunto é a conservação do planeta. Tratado por muitas décadas como problema, hoje, com a conscientização mundial sobre o tema sustentabilidade , criou-se ambiente capaz de transformá-lo em oportunidade. Aproveitando esse filão e investindo em inovações e tecnologias, empresas da Paraíba transformam o que ia parar nos depósitos em lucro.

A empresa RCTec foi criada aproveitando-se desse novo mercado e do nicho de indústrias nacionais e estrangeiras que utilizam em sua produção material reciclado. Com sede no município de Bayeux, na Grande João Pessoa, o negócio é habilitado a fazer coleta e descaracterização dos componentes do lixo eletrônico, como placas de computadores, baterias de celular, teclados e mouses.

Flávio Costa, proprietário da empresa, explica que componentes como plástico, ferro, aço e vidro, além dos metais pesados, retornam ao mercado servindo para equipamentos de informática, para uso geral e para indústrias de dentro e fora do País. "Realizamos campanhas regulares de arrecadação dos componentes e acabamos ajudando quem tem em casa encalhados componentes velhos de telefonia e informática", afirma.

Granito

Outra empresa do estado que vem enxergando nos resíduos oportunidade de transformação é a Oficina do Granito. Localizada na BR 230, na cidade de Cabedelo, e em funcionamento há 11 anos, ela trabalha com rochas ornamentais para fabricação de bancadas, pisos, soleiras e revestimentos.

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A empresa RCTec foi criada aproveitando-se desse novo mercado e do nicho de indústrias nacionais e estrangeiras que utilizam em sua produção material reciclado. Com sede no município de Bayeux, na Grande João Pessoa, o negócio é habilitado a fazer coleta e descaracterização dos componentes do lixo eletrônico, como placas de computadores, baterias de celular, teclados e mouses.

Flávio Costa, proprietário da empresa, explica que componentes como plástico, ferro, aço e vidro, além dos metais pesados, retornam ao mercado servindo para equipamentos de informática, para uso geral e para indústrias de dentro e fora do País. "Realizamos campanhas regulares de arrecadação dos componentes e acabamos ajudando quem tem em casa encalhados componentes velhos de telefonia e informática", afirma.

Granito

Outra empresa do estado que vem enxergando nos resíduos oportunidade de transformação é a Oficina do Granito. Localizada na BR 230, na cidade de Cabedelo, e em funcionamento há 11 anos, ela trabalha com rochas ornamentais para fabricação de bancadas, pisos, soleiras e revestimentos.

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