Empresa lança perfume extraído de folha da Amazônia
Produto de marca paraense preserva árvore nativa da região
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2012 às 11h08.
Rio de Janeiro - Um óleo extraído da folha do pau-rosa, espécie protegida por lei, é a base da Eau de Parfum L'Amazonie. O produto está sendo lançado pela empresa paraense Chamma da Amazônia, uma das 24 empresas que participam Feira do Empreendedor, que o Sebrae realiza na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 , até sábado (23).
“Antes, o que se sabia é que apenas o tronco concentrava o óleo e, para extraí-lo, a árvore era derrubada. Por isso, nunca quis trabalhar com essa espécie ameaçada de extinção. O uso do óleo da folha abre uma nova possibilidade comercial, sem prejudicar o meio ambiente”, explica a empresária Fátima Chamma.
A extração do óleo da folha é resultado do trabalho do pesquisador Lauro Barata, com quem a Chamma fez uma parceria. A essência foi desenvolvida pelo perfumista francês Olivier Paget, da Mane do Brasil.
A Chamma tem uma linha de 160 itens - entre perfumariua, óleos e cremes à base de produtos da Amazônia, como andiroba, cupuaçu, castanha e copaíba. A empresa tem representantes comerciais em São Paulo (SP), Brasília (DF), Salvador (BA) e Manaus (AM) e mantém ainda uma loja virtual.
A empreendedora afirma que a empresa fundada pelo pai sempre teve compromisso ambiental, o que se reflete na qualidade e inovação constante nos processos de produção. A Chamma da Amazônia compra matéria-prima apenas de fornecedores certificados. “Quem veio para ficar no mercado não pode simplesmente derrubar uma árvore para tirar o que precisa. Precisamos ter compromisso com o futuro. Não é à toa que a Chamma está no mercado há mais de 50 anos”, reforça a empresária.
Rio de Janeiro - Um óleo extraído da folha do pau-rosa, espécie protegida por lei, é a base da Eau de Parfum L'Amazonie. O produto está sendo lançado pela empresa paraense Chamma da Amazônia, uma das 24 empresas que participam Feira do Empreendedor, que o Sebrae realiza na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20 , até sábado (23).
“Antes, o que se sabia é que apenas o tronco concentrava o óleo e, para extraí-lo, a árvore era derrubada. Por isso, nunca quis trabalhar com essa espécie ameaçada de extinção. O uso do óleo da folha abre uma nova possibilidade comercial, sem prejudicar o meio ambiente”, explica a empresária Fátima Chamma.
A extração do óleo da folha é resultado do trabalho do pesquisador Lauro Barata, com quem a Chamma fez uma parceria. A essência foi desenvolvida pelo perfumista francês Olivier Paget, da Mane do Brasil.
A Chamma tem uma linha de 160 itens - entre perfumariua, óleos e cremes à base de produtos da Amazônia, como andiroba, cupuaçu, castanha e copaíba. A empresa tem representantes comerciais em São Paulo (SP), Brasília (DF), Salvador (BA) e Manaus (AM) e mantém ainda uma loja virtual.
A empreendedora afirma que a empresa fundada pelo pai sempre teve compromisso ambiental, o que se reflete na qualidade e inovação constante nos processos de produção. A Chamma da Amazônia compra matéria-prima apenas de fornecedores certificados. “Quem veio para ficar no mercado não pode simplesmente derrubar uma árvore para tirar o que precisa. Precisamos ter compromisso com o futuro. Não é à toa que a Chamma está no mercado há mais de 50 anos”, reforça a empresária.