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Eles esticam as marcas

Grandes grifes internacionais, como Armani, Chanel e Calvin Klein, descobriram há tempos que vender perfumes com suas marcas poderia ser uma boa forma de elevar as receitas. Abrir os olhos dos estilistas brasileiros para essa oportunidade tem sido o desafio dos sócios João Vianna, de 29 anos, e Simon Levi, de 32, à frente da […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.

Grandes grifes internacionais, como Armani, Chanel e Calvin Klein, descobriram há tempos que vender perfumes com suas marcas poderia ser uma boa forma de elevar as receitas. Abrir os olhos dos estilistas brasileiros para essa oportunidade tem sido o desafio dos sócios João Vianna, de 29 anos, e Simon Levi, de 32, à frente da Parallèle, empresa paulista que fatura 7 milhões de reais por ano com a produção de perfumes e cosméticos. A estratégia é fazer o negócio crescer nos próximos anos com a criação de aromas para marcas de roupas. "Em menos de um ano, já conquistamos 15 clientes", afirma Vianna. Entre eles a Patachou e a De Millus, que confeccionam roupas femininas. Os dois sócios querem que os perfumes com marcas de roupas se tornem uma fonte de receita tão importante quanto os demais produtos. Neste ano, a Parallèle estima que 15% de seu faturamento venha desse tipo de negócio. "Estamos trabalhando para que no próximo ano 35% das receitas venham da criação de aromas para grifes", diz Levi. Para a consultora Cris Duarte, a estratégia de crescimento da Parallèle tem futuro. "A empresa encontrará um mercado praticamente inexplorado", diz. Ao mesmo tempo, Vianna e Levi terão de vencer um desafio -- identificar as grifes com potencial para ser adaptadas a perfumes.

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Grandes grifes internacionais, como Armani, Chanel e Calvin Klein, descobriram há tempos que vender perfumes com suas marcas poderia ser uma boa forma de elevar as receitas. Abrir os olhos dos estilistas brasileiros para essa oportunidade tem sido o desafio dos sócios João Vianna, de 29 anos, e Simon Levi, de 32, à frente da Parallèle, empresa paulista que fatura 7 milhões de reais por ano com a produção de perfumes e cosméticos. A estratégia é fazer o negócio crescer nos próximos anos com a criação de aromas para marcas de roupas. "Em menos de um ano, já conquistamos 15 clientes", afirma Vianna. Entre eles a Patachou e a De Millus, que confeccionam roupas femininas. Os dois sócios querem que os perfumes com marcas de roupas se tornem uma fonte de receita tão importante quanto os demais produtos. Neste ano, a Parallèle estima que 15% de seu faturamento venha desse tipo de negócio. "Estamos trabalhando para que no próximo ano 35% das receitas venham da criação de aromas para grifes", diz Levi. Para a consultora Cris Duarte, a estratégia de crescimento da Parallèle tem futuro. "A empresa encontrará um mercado praticamente inexplorado", diz. Ao mesmo tempo, Vianna e Levi terão de vencer um desafio -- identificar as grifes com potencial para ser adaptadas a perfumes.

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