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Copa gera mais de R$ 50 milhões para pequenos negócios

Em eventos do Sebrae, empresários esclareceram dúvidas financeiras e apresentam produtos e serviços a compradores

Luiz Barretto, do Sebrae: representantes de entidades financeiras nas 12 cidades-sede do evento esportivo e mais de 1,5 mil empresários participaram dos encontros (Divulgação/Pablo de Sousa/LUZ)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 17h04.

Brasília - Há 18 meses do início da Copa do Mundo da FIFA 2014, o mundial já rendeu mais de R$ 50 milhões em negócios para as micro e pequenas empresas brasileiras, segundo balanço do Sebrae. Na sexta-feira (7), a instituição encerrou, no Rio de Janeiro, o ciclo do Encontro de Negócios - Oportunidades e Finanças para 2014.

Representantes de entidades financeiras nas 12 cidades-sede do evento esportivo e mais de 1,5 mil empresários participaram dos encontros, com o objetivo de estimular o intercâmbio de experiências e relações comerciais, tornando as empresas mais competitivas sem prejudicar as finanças.

A iniciativa integra o programa Sebrae 2014, que mapeou cerca de 930 oportunidades de negócios para o mundial em dez segmentos específicos. "O Sebrae investiu R$ 11 milhões para realizar os Encontros de Negócios nas 12 cidades da Copa neste ano.

A expectativa é de gerar um volume de negócios pelo menos dez vezes maior, ou seja, deve superar R$ 100 milhões somente com os eventos de 2012", ressaltou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Além das rodadas de negócio, os participantes tiveram a chance de esclarecer dúvidas com representantes de instituições financeiras, entre elas Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

As questões mais abordadas durante os encontros envolveram o uso de recursos próprios para investimentos fixos, a confiança necessária para construção de um sólido relacionamento com os bancos e as garantias exigidas para obtenção de crédito junto aos agentes financeiros.

"Nosso trabalho é sensibilizar os empresários para aproveitar as oportunidades, mantendo saudável o caixa da empresa", alertou o gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, Paulo Alvim.

Após os talk shows sobre serviços financeiros e linhas de crédito e financiamento, os empresários participaram das rodadas de negócios, momento destinado à realização dos acordos comerciais e parcerias entre fornecedores e compradores.

Entre os negócios fechados durante o evento, há exemplos de hotéis de médio e grande porte que acertaram a compra de produtos ou serviços de pequenos negócios nos setores da construção civil, agronegócios e móveis.

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Brasília - Há 18 meses do início da Copa do Mundo da FIFA 2014, o mundial já rendeu mais de R$ 50 milhões em negócios para as micro e pequenas empresas brasileiras, segundo balanço do Sebrae. Na sexta-feira (7), a instituição encerrou, no Rio de Janeiro, o ciclo do Encontro de Negócios - Oportunidades e Finanças para 2014.

Representantes de entidades financeiras nas 12 cidades-sede do evento esportivo e mais de 1,5 mil empresários participaram dos encontros, com o objetivo de estimular o intercâmbio de experiências e relações comerciais, tornando as empresas mais competitivas sem prejudicar as finanças.

A iniciativa integra o programa Sebrae 2014, que mapeou cerca de 930 oportunidades de negócios para o mundial em dez segmentos específicos. "O Sebrae investiu R$ 11 milhões para realizar os Encontros de Negócios nas 12 cidades da Copa neste ano.

A expectativa é de gerar um volume de negócios pelo menos dez vezes maior, ou seja, deve superar R$ 100 milhões somente com os eventos de 2012", ressaltou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Além das rodadas de negócio, os participantes tiveram a chance de esclarecer dúvidas com representantes de instituições financeiras, entre elas Santander, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

As questões mais abordadas durante os encontros envolveram o uso de recursos próprios para investimentos fixos, a confiança necessária para construção de um sólido relacionamento com os bancos e as garantias exigidas para obtenção de crédito junto aos agentes financeiros.

"Nosso trabalho é sensibilizar os empresários para aproveitar as oportunidades, mantendo saudável o caixa da empresa", alertou o gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, Paulo Alvim.

Após os talk shows sobre serviços financeiros e linhas de crédito e financiamento, os empresários participaram das rodadas de negócios, momento destinado à realização dos acordos comerciais e parcerias entre fornecedores e compradores.

Entre os negócios fechados durante o evento, há exemplos de hotéis de médio e grande porte que acertaram a compra de produtos ou serviços de pequenos negócios nos setores da construção civil, agronegócios e móveis.

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