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Como sua empresa perde tempo e dinheiro

Adiar treinamentos da equipe e não investir em comunicação e marketing da empresa são alguns exemplos

Administração do tempo: o empreendedor deve dedicar algumas horas para atualizar o planejamento da empresa (Stock Exchange)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 15h00.

São Paulo – Lidar com a falta de tempo e dinheiro faz parte da rotina da maioria dos pequenos e médios empresários. Horários e orçamentos apertados fazem muitas empresas estagnarem por anos. Mas estes recursos limitados não podem ser uma desculpa para não implantar melhorias no seu negócio. “Há palestras e workshops que são gratuitos e podem auxiliar o empreendedor ”, afirma Alexssandro Mello, coordenador técnico dos cursos voltados às pequenas e médias empresas do ProCED-FIA.

A longo prazo, adiar determinadas atitudes custam tempo e dinheiro para os empreendedores. Para Edison Kalaf, professor de empreendedorismo da Business School São Paulo, é normal que empresários sejam avessos a mudanças. “A rotina dá uma falsa impressão de segurança, só que o mercado muda e é preciso mudar sempre também”, explica.

1.Banir o treinamento para equipe

O crescimento e a sobrevivência de uma empresa dependem de um bom relacionamento entre a equipe e o gestor. Adiar treinamentos que agilizam processos e melhoram a dinâmica da empresa é uma forma de perder dinheiro e tempo no futuro. Para Kalaf, a eficiência não acontecerá sem capacitação. “O elemento mais importante de uma empresa hoje são as pessoas”, afirma.

Além disso, Mello enfatiza a importância de focar em detalhes de gestão de pessoas como as políticas de reconhecimento da empresa. Dessa maneira, o engajamento da sua equipe com a empresa virá naturalmente.

2.Fugir das leis trabalhistas

A admissão ou demissão de um funcionário podem trazer uma grande dor de cabeça ao empresário que não segue à risca as leis trabalhistas. A longo prazo, a probabilidade da empresa ter que lidar com um processo legal na Justiça é grande. “Isso fará com que o empreendedor pense dez vezes antes de demitir um funcionário”, afirma Kafaf. Não seguir as leis pode dar certo no começo de um negócio, mas não é sustentável.


3.Adiar investimentos em marketing

A relação com os clientes de seu produto e serviço não deve ser desprezada. Investir em comunicação e marketing demanda capital e, às vezes, mão de obra terceirizada, mas é essencial para o crescimento de uma empresa. “O problema é o empreendedor ficar só na operação e não conseguir olhar para a empresa”, afirma Mello.

Para Kalaf, sem uma marca exposta de maneira efetiva no mercado a empresa restringe seu potencial de vendas. “Uma das grandes armadilhas para uma empresa é depender de somente um ou dois clientes”, explica.

4.Não atualizar o planejamento

Um bom planejamento precisa de atualização diária, mensal e anual. Qualquer alteração do mercado pode gerar mudanças significativas no seu negócio. De acordo com Mello, os empresários tendem a negligenciar o planejamento, pois acreditam que uma vez realizada não precisa de um acompanhamento.

Isso vale tanto para o planejamento quanto para o controle das finanças de seu negócio. “É preciso tempo e disciplina para administrar os custos da empresa”, diz Kalaf.

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São Paulo – Lidar com a falta de tempo e dinheiro faz parte da rotina da maioria dos pequenos e médios empresários. Horários e orçamentos apertados fazem muitas empresas estagnarem por anos. Mas estes recursos limitados não podem ser uma desculpa para não implantar melhorias no seu negócio. “Há palestras e workshops que são gratuitos e podem auxiliar o empreendedor ”, afirma Alexssandro Mello, coordenador técnico dos cursos voltados às pequenas e médias empresas do ProCED-FIA.

A longo prazo, adiar determinadas atitudes custam tempo e dinheiro para os empreendedores. Para Edison Kalaf, professor de empreendedorismo da Business School São Paulo, é normal que empresários sejam avessos a mudanças. “A rotina dá uma falsa impressão de segurança, só que o mercado muda e é preciso mudar sempre também”, explica.

1.Banir o treinamento para equipe

O crescimento e a sobrevivência de uma empresa dependem de um bom relacionamento entre a equipe e o gestor. Adiar treinamentos que agilizam processos e melhoram a dinâmica da empresa é uma forma de perder dinheiro e tempo no futuro. Para Kalaf, a eficiência não acontecerá sem capacitação. “O elemento mais importante de uma empresa hoje são as pessoas”, afirma.

Além disso, Mello enfatiza a importância de focar em detalhes de gestão de pessoas como as políticas de reconhecimento da empresa. Dessa maneira, o engajamento da sua equipe com a empresa virá naturalmente.

2.Fugir das leis trabalhistas

A admissão ou demissão de um funcionário podem trazer uma grande dor de cabeça ao empresário que não segue à risca as leis trabalhistas. A longo prazo, a probabilidade da empresa ter que lidar com um processo legal na Justiça é grande. “Isso fará com que o empreendedor pense dez vezes antes de demitir um funcionário”, afirma Kafaf. Não seguir as leis pode dar certo no começo de um negócio, mas não é sustentável.


3.Adiar investimentos em marketing

A relação com os clientes de seu produto e serviço não deve ser desprezada. Investir em comunicação e marketing demanda capital e, às vezes, mão de obra terceirizada, mas é essencial para o crescimento de uma empresa. “O problema é o empreendedor ficar só na operação e não conseguir olhar para a empresa”, afirma Mello.

Para Kalaf, sem uma marca exposta de maneira efetiva no mercado a empresa restringe seu potencial de vendas. “Uma das grandes armadilhas para uma empresa é depender de somente um ou dois clientes”, explica.

4.Não atualizar o planejamento

Um bom planejamento precisa de atualização diária, mensal e anual. Qualquer alteração do mercado pode gerar mudanças significativas no seu negócio. De acordo com Mello, os empresários tendem a negligenciar o planejamento, pois acreditam que uma vez realizada não precisa de um acompanhamento.

Isso vale tanto para o planejamento quanto para o controle das finanças de seu negócio. “É preciso tempo e disciplina para administrar os custos da empresa”, diz Kalaf.

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