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Clube Pitzi recebe aporte para acelerar expansão

Quatro fundos e três investidores-anjo participaram da rodada de investimento

Daniel Hatkoff, do Pitzi (Divulgação/Pitzi)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 13h44.

São Paulo – A startup Clube Pitzi, que vende proteção para celulares contra acidentes, anunciou um aporte de investimento vindos dos fundos Flybridge Capital Partners, o Thrive Capital, o Initial Capital e Kaszek Ventures, e de mais três investidores-anjo .

O valor do aporte não foi divulgado pela empresa. Segundo comunicado, os recursos serão usados para acelerar a expansão do serviço no país. Hoje, a startup atua em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Brasília, Espirito Santo e Paraná.

Segundo Hernan Kazah, da Kaszek Ventures e um dos co-fundadores do MercadoLivre, o serviço da startup promete crescer junto com o mercado de smartphones no Brasil. “O serviço inovador do Pitzi nos impressionou, tanto pela qualidade diferenciada quanto pelo crescimento rápido que a companhia tem experimentado”, explicou no anúncio.

Criada pelo americano Daniel Hatkoff, ex-analista do fundo de participações em empresas Warburg Pincus, a startup funciona desde 2012 e cobra de 5 a 30 reais para proteger smartphones contra acidentes, como quedas. Em entrevista a Exame.com, em janeiro, Hatkoff disse que o negócio crescia 150% ao mês. A receita vem do pagamento das mensalidades.

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O valor do aporte não foi divulgado pela empresa. Segundo comunicado, os recursos serão usados para acelerar a expansão do serviço no país. Hoje, a startup atua em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Brasília, Espirito Santo e Paraná.

Segundo Hernan Kazah, da Kaszek Ventures e um dos co-fundadores do MercadoLivre, o serviço da startup promete crescer junto com o mercado de smartphones no Brasil. “O serviço inovador do Pitzi nos impressionou, tanto pela qualidade diferenciada quanto pelo crescimento rápido que a companhia tem experimentado”, explicou no anúncio.

Criada pelo americano Daniel Hatkoff, ex-analista do fundo de participações em empresas Warburg Pincus, a startup funciona desde 2012 e cobra de 5 a 30 reais para proteger smartphones contra acidentes, como quedas. Em entrevista a Exame.com, em janeiro, Hatkoff disse que o negócio crescia 150% ao mês. A receita vem do pagamento das mensalidades.

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