China está de olho nas franquias brasileiras
Representante de delegação chinesa participou da ABF Franchising Expo para conhecer as marcas brasileiras
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2012 às 18h36.
São Paulo – De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Ricardo Bomeny, o Brasil está maduro para receber marcas de franquias internacionais. Durante a coletiva de imprensa da 21ª edição da ABF Franchising Expo , ele disse que, atualmente, existem 106 redes internacionais no Brasil e a expectativa é que esse número cresça.
No contra fluxo, são mais de 90 redes de franquias brasileiras que estão no mercado internacional, contabilizando aproximadamente 3.500 pontos de venda. Para potencializar a presença brasileira fora do país, algumas delegações internacionais vieram conhecer as marcas brasileiras.
Chan Keng Hong, representante da China no evento e diretora executiva do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPM), esteve pela primeira vez no Brasil e na feira de franquias para analisar quais marcas seriam interessantes para o mercado chinês. Ela explica que o consumidor de Macau é internacionalizado, pois o forte do local é o turismo, principalmente por causa dos cassinos.
A dica para o empreendedor brasileiro interessado em abrir uma franquia na China é pesquisar. “Há oportunidades para todos e é o investidor que tem que verificar se o mercado é para ele”, afirma Chan.
A crise nos países europeus tem feito várias empresas realizarem o caminho inverso, migrando para países emergentes em busca de capital e expansão. De acordo com Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, redes de franquias de Portugal e Espanha são as principais em nível de interesse para abrir negócios no Brasil. No caso de países da América Latina, aparecem Colômbia, Peru e Argentina.
Para Bomemy, uma dificuldade que as redes de franquias internacionais enfrentam é que em alguns segmentos o mercado já está maduro. Entretanto, ele diz que uma solução encontrada por elas e que facilita a penetração da marca no mercado brasileiro é a compra de pequenas empresas do mesmo segmento. De acordo com Camargo, se a marca não entrar com 10 lojas, fica difícil conseguir um investidor.
São Paulo – De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Ricardo Bomeny, o Brasil está maduro para receber marcas de franquias internacionais. Durante a coletiva de imprensa da 21ª edição da ABF Franchising Expo , ele disse que, atualmente, existem 106 redes internacionais no Brasil e a expectativa é que esse número cresça.
No contra fluxo, são mais de 90 redes de franquias brasileiras que estão no mercado internacional, contabilizando aproximadamente 3.500 pontos de venda. Para potencializar a presença brasileira fora do país, algumas delegações internacionais vieram conhecer as marcas brasileiras.
Chan Keng Hong, representante da China no evento e diretora executiva do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPM), esteve pela primeira vez no Brasil e na feira de franquias para analisar quais marcas seriam interessantes para o mercado chinês. Ela explica que o consumidor de Macau é internacionalizado, pois o forte do local é o turismo, principalmente por causa dos cassinos.
A dica para o empreendedor brasileiro interessado em abrir uma franquia na China é pesquisar. “Há oportunidades para todos e é o investidor que tem que verificar se o mercado é para ele”, afirma Chan.
A crise nos países europeus tem feito várias empresas realizarem o caminho inverso, migrando para países emergentes em busca de capital e expansão. De acordo com Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, redes de franquias de Portugal e Espanha são as principais em nível de interesse para abrir negócios no Brasil. No caso de países da América Latina, aparecem Colômbia, Peru e Argentina.
Para Bomemy, uma dificuldade que as redes de franquias internacionais enfrentam é que em alguns segmentos o mercado já está maduro. Entretanto, ele diz que uma solução encontrada por elas e que facilita a penetração da marca no mercado brasileiro é a compra de pequenas empresas do mesmo segmento. De acordo com Camargo, se a marca não entrar com 10 lojas, fica difícil conseguir um investidor.