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1. Acelerando
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1/11 (Wikimedia)
As startups brasileiras que se destacaram em 2014 Respondido por Fernando de la Riva, da Concrete Solution São Paulo - Se nossa medida de sucesso é o retorno sobre o capital investido, é importante medir alguns marcos intermediários, como investimentos e crescimento. Com base nisso, montamos uma lista das empresas da área digital fundadas por
empreendedores brasileiros que tiveram saída, maior crescimento ou maior nível de investimento em 2014.
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2. Movile
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2/11 (Germano Lüders/EXAME)
A empresa, que nasceu no mundo de SMS e hoje atua no setor de aplicativos, games e entretenimento, teve um grande sucesso global com a Playkids e chegou a ter entre seus investidores recentes o fundo Innova, que tem como sócio Jorge Paulo Lemman. É um caso raro na internet brasileira: tem sucesso global, caixa cheio e dá lucro. Só esse ano, a Movile já levantou 55 milhões de dólares e está presente no México, Argentina, Colômbia, Venezuela e Estados Unidos.
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3. VivaReal
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3/11 (EXAME.com)
Replicando um modelo de negócios que já funcionou em outros países, o fundador Brian Requart conseguiu um round C de 100 milhões de reais com uma ideia simples: unir quem quer vender a quem quer comprar imóveis. O VivaReal é o portal imobiliário que mais recebeu investimentos no país, chegando a um total de cerca de 75 milhões de dólares em seis rounds e tornando-se o maior marketplace de imóveis do Brasil.
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4. Dafiti
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4/11 (Germano Lüders / EXAME)
Não podemos desconsiderar a empresa que teve o crescimento de faturamento mais rápido do setor de tecnologia do Brasil. Foram quase 250 milhões de dólares em cinco rounds de financiamento, com o último em janeiro deste ano, de 19,3 milhões de dólares. Neste ano a empresa se posicionou como uma holding global de moda, inclusive repaginando sua marca.
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5. Easy Taxi
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5/11 (Divulgação)
Os apps de chamada de táxi deram liquidez e agilidade para os taxistas chegarem aos seus clientes finais de forma mais direta e eficiente. Fundada pelo Tallis Gomes, a Easy Taxi usou o investimento do fundo alemão Rocket Internet para se internacionalizar, e fez isso bem rápido. Em três anos, conseguiu implantar operação em 30 países e já tem mais de 120 mil taxistas cadastrados, com 77 milhões de dólares investidos em cinco rounds.
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6. Hotel Urbano
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6/11 (Divulgação/Hotel Urbano/Ricardo Azoury)
Apesar de ter sofrido do esgotamento natural do modelo de compras coletivas, o Hotel Urbano fez uma mudança radical de modelo de negócios que deu muito certo, tornando-se uma agência online. Com isso, conseguiu 80 milhões de dólares em quatro rounds de financiamento e em 2013 foi nomeada a oitava maior empresa de viagens online do mundo em número de visitas, de acordo a
CNN.
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7. Peixe Urbano
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7/11 (Divulgação / Você S/A)
A primeira startup de tecnologia a receber investimento significativo de venture capital no Brasil e mostrar crescimento acelerado fechou seu ciclo com a venda para o Baidu, gigante de provedor de busca chinês. A empresa surfou a onda de compras coletivas como ninguém e com o declínio deste mercado soube se reposicionar muito bem como um mercado de comércio online local. Com a entrada do Baidu, o Peixe Urbano conseguiu se firmar nesse novo posicionamento.
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8. Sascar
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8/11 (Marcos Santos/USP Imagens)
A líder brasileira na gestão digital de frotas foi comprada pela Michelin esse ano por um valor de firma de R$ 1,6 bilhão. Com sede em São Paulo e 870 funcionários, a empresa registrou em 2013 um volume de cerca de 90 milhões de euros, participando do mercado de pequenas transportadoras independentes e administrando 33 mil frotas de empresas.
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9. Getnet
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9/11 (Getty Images)
O grande diferencial da Getnet foi alcançar 6% de um mercado extremamente competitivo, que envolve cerca de R$ 300 bilhões, brigando com gigantes como Banco do Brasil, Itaú e Bradesco: o de processamento de pagamentos com cartões. Não é à toa que o Santander pagou recentemente R$ 1,1 bilhão pela empresa.
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10. Nubank
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10/11 (Bruno Domingos/Reuters)
Apesar de um volume de investimento baixo, da ordem de 2 milhões de dólares em janeiro, o Nubank merece uma menção honrosa na lista de empresas com mais destaque. Isso porque é uma iniciativa exploratória que conseguiu mostrar que pode ser possível disruptar o mercado de serviços financeiros no Brasil. Como se trata de um investimento da Sequoia e seu fundador foi o responsável pelas operações do fundo no Brasil, essa startup realmente pode fazer diferença em 2015. Para alguém mudar um mercado tão difícil como esse é preciso a musculatura de um investidor de grande porte como a Sequoia, talvez a mais importante empresa de venture capital dos Estados Unidos. As empresas investidas pelo fundo têm um valor aproximado de 20% do total do valor de mercado da Nasdaq.
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11. Agora, veja mais sobre startups
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11/11 (Rego Korosi/Creative Commons)