Exame Logo

Arquitetas inovam com consultoria em 90 minutos e atraem mais clientes

O escritório Arquitetura Paralela está usando a consultoria rápida para angariar novos clientes

Nicole Sztokfisz e Debora Racy: mais clientes depois da consultoria rápida (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 16h11.

São Paulo – Quem está reformando ou começando a mudança para um novo imóvel costuma ter muitas dúvidas. Apesar das publicações especializadas e da internet, a ajuda de um profissional seria essencial para ajudar a decidir a posição do sofá, o lugar da geladeira ou a disposição da iluminação.

As empreendedoras Debora Racy, de 28 anos, e Nicole Sztokfisz, 29 anos, do escritório Arquitetura Paralela, inovaram ao criar um serviço específico para este público, que quer uma consultoria profissional, mas nem sempre está disposto a investir em um projeto arquitetônico completo.

Foi a  insistência dos amigos em pedir conselhos e ajuda na hora de reformar ou decorar a casa que fez com que as arquitetas criassem um serviço de consultoria rápida de arquitetura . Por 90 minutos, as profissionais vão até a casa do cliente, dão sugestões e dicas, tiram dúvidas e ainda ajudam a pensar em soluções para os espaços. “A gente sentiu necessidade de um produto para atender os clientes de forma imediata”, explica Debora.

Aberto em 2007, o escritório passou a atender muito mais clientes depois do novo serviço. “A gente estava ensaiando este modelo desde o começo do ano passado e começamos a oferecer em outubro”, conta Nicole.

O escritório encontrou no novo serviço também uma forma de atrair e conquistar uma clientela maior. “Este modelo representa 10% do faturamento. Não é tanto uma fonte de renda, mas sim uma possibilidade de prospecção de clientes. É como entregar um cartão de visita e receber 300 reais”, diz Debora. Segundo ela, um em cada dez clientes acabam encomendando um projeto mais elaborado. Em média, no mercado, um projeto custa 10 mil reais.

Em uma hora e meia de “consulta”, os proprietários falam o que imaginam para o local, depois as arquitetas começam a sugerir ideias e deixam desenhos e marcações para a pessoa. As sócias sempre participam juntas das consultorias, que saltaram de duas para dez por semana em pouco tempo. “Quando o cliente já sabe o que quer, a visita rende muito melhor porque é mais objetiva”, diz Nicole. Cada consultoria custa a partir de 300 reais.

No ponto da Vila Nova Conceição, zona sul de São Paulo, as duas arquitetas se dividem também para administrar a pequena empresa e os cinco funcionários. Débora fica com a parte burocrática, como finanças e gestão. “Também faço a ponte com os clientes e cuido do nosso blog”, diz. Nicole, por outro lado, se dedica mais aos projetos e orçamentos, além da parte de decoração.

Veja também

São Paulo – Quem está reformando ou começando a mudança para um novo imóvel costuma ter muitas dúvidas. Apesar das publicações especializadas e da internet, a ajuda de um profissional seria essencial para ajudar a decidir a posição do sofá, o lugar da geladeira ou a disposição da iluminação.

As empreendedoras Debora Racy, de 28 anos, e Nicole Sztokfisz, 29 anos, do escritório Arquitetura Paralela, inovaram ao criar um serviço específico para este público, que quer uma consultoria profissional, mas nem sempre está disposto a investir em um projeto arquitetônico completo.

Foi a  insistência dos amigos em pedir conselhos e ajuda na hora de reformar ou decorar a casa que fez com que as arquitetas criassem um serviço de consultoria rápida de arquitetura . Por 90 minutos, as profissionais vão até a casa do cliente, dão sugestões e dicas, tiram dúvidas e ainda ajudam a pensar em soluções para os espaços. “A gente sentiu necessidade de um produto para atender os clientes de forma imediata”, explica Debora.

Aberto em 2007, o escritório passou a atender muito mais clientes depois do novo serviço. “A gente estava ensaiando este modelo desde o começo do ano passado e começamos a oferecer em outubro”, conta Nicole.

O escritório encontrou no novo serviço também uma forma de atrair e conquistar uma clientela maior. “Este modelo representa 10% do faturamento. Não é tanto uma fonte de renda, mas sim uma possibilidade de prospecção de clientes. É como entregar um cartão de visita e receber 300 reais”, diz Debora. Segundo ela, um em cada dez clientes acabam encomendando um projeto mais elaborado. Em média, no mercado, um projeto custa 10 mil reais.

Em uma hora e meia de “consulta”, os proprietários falam o que imaginam para o local, depois as arquitetas começam a sugerir ideias e deixam desenhos e marcações para a pessoa. As sócias sempre participam juntas das consultorias, que saltaram de duas para dez por semana em pouco tempo. “Quando o cliente já sabe o que quer, a visita rende muito melhor porque é mais objetiva”, diz Nicole. Cada consultoria custa a partir de 300 reais.

No ponto da Vila Nova Conceição, zona sul de São Paulo, as duas arquitetas se dividem também para administrar a pequena empresa e os cinco funcionários. Débora fica com a parte burocrática, como finanças e gestão. “Também faço a ponte com os clientes e cuido do nosso blog”, diz. Nicole, por outro lado, se dedica mais aos projetos e orçamentos, além da parte de decoração.

Acompanhe tudo sobre:ArquitetosArquiteturaCriatividadeDesignPequenas empresas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de PME

Mais na Exame