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6 negócios que estão lucrando na internet

De dietas a flores, o mercado online cresce cada dia mais e representa uma oportunidade aos empreendedores

Giuliana Flores (Giuliana Flores/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2011 às 07h00.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h32.

Em uma loja com pouco mais de 30m², o empresário Clóvis Souza deu início a uma das maiores floriculturas online do país, a Giuliana Flores. Hoje, a empresa ocupa um espaço de 1600 m², emprega mais de cem pessoas e recebe 18 mil pedidos de entregas de flores por mês. Outras duas marcas compõem o grupo. Apesar de representarem só 25% do faturamento, a Cesta Michelly e Nova Flor são ações de Souza de olho no crescimento de consumo da classe C. “A gente tem que pensar em produtos com durabilidade, para tudo chegar para o cliente conforme ele escolheu, por isso, os itens são selecionados para aguentar dois dias de viagem”, afirma.
  • 2. ByMK

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    O ByMK, rede social de moda, reúne mais de 150 mil usuários cadastrados, entre interessados e experts no assunto. Criado por dois executivos de tecnologia, o site começou como uma brincadeira de família."Nossas esposas gostavam de moda e resolvemos fazer o site para passar o tempo mesmo", conta Renato Steinberg, um dos sócios fundadores. Depois de um cadastro gratuito, os usuários podem navegar pela rede, montar modelos, criar grupos e discutir os produtos e as marcas disponíveis. Para os sócios, é a especificidade da rede que atrai os anunciantes. "Os nossos usuários fazem parte de um nicho bem demarcado", explica Steinberg.
  • 3. Minha Vida

    3 /6(Stock.xchng/iStockphoto)

  • Para resolver os próprios problemas com a balança, o empreendedor Daniel Wjuniski, 32 anos, sofreu e acabou abrindo uma empresa para ajudar outras pessoas a solucionarem o mesmo problema. O portal Minha Vida faturou RS 10 milhões no ano passado oferecendo serviços de acompanhamento de dietas e notícias de saúde e bem-estar. A meta é dobrar o faturamento em 2011, como tem feito nos últimos anos. O site tem 11 milhões de cadastrados e recebe 6 milhões de usuários únicos por mês. Há dois anos o modelo de negócio criado por Daniel recebeu o apoio da Endeavor. “A gente está fazendo as coisas desde o começo como um sonho muito grande e acreditando cada vez mais que o negócio pode ser maior”, diz.
  • 4. RestauranteWeb

    4 /6(VEJA São Paulo)

    Luiz Carlos Jarez e Marco Antonio Corradini tinham uma ideia: levar o serviço de entrega de restaurantes para a internet. Nas horas vagas, a dupla, que trabalhava em projetos de consultoria de grandes empresas da área financeira, desenvolveu o RestauranteWeb, uma plataforma de comércio eletrônico para estabelecimentos de alimentação. O negócio não deu certo, mas, os empreendedores decidiram dar uma nova chance à ideia anos depois. “A banda larga começava a se disseminar e o consumidor online brasileiro tinha amadurecido”, explica Corradini.
  • 5. We Do Logos

    5 /6(Emi Yanez/Flickr/Creative Commons)

    O site We Do Logos, no ar desde outubro, é uma agência de criação online que pode ser uma boa opção para as pequenas e médias empresas que queiram renovar ou criar uma marca. O cliente paga um valor pré-definido, a partir de 195 reais, e mais de mil designers criam opções de logomarcas conforme o pedido. O portal é comandado pelo Grupo Young Media e, em 5 meses de funcionamento, já havia chegado a 607 cidades em todos os estados brasileiros. Com faturamento de R$ 300 mil por mês, a empresa já uniu 13 mil designers a mais de 2 mil empresas e distribuiu R$ 460 mil em prêmios aos profissionais vencedores. “O foco são as pequenas e médias empresas que são não são abastecidas com marca, muitas vezes o empresário pede para um primo ou amigo fazer”, diz Gustavo Mota, diretor executivo e de criação do site,
  • 6. Olho no Click

    6 /6(Getty Images)

    Foi em uma mesa de bar que os amigos Guilherme Pizzini e Sylvio Avilla tiveram uma ideia de negócio que vai fatura 5 milhões de reais ao ano. O negócio é o site de leilões Olho no Click. “Vimos que o modelo de negócio não existia no Brasil e poderia ser uma iniciativa interessante”, diz Pizzini. As pessoas se cadastram no site e pagam por um pacote de lances - trinta lances custam 30 reais. Quando um novo produto entra em leilão, o usuário pode dar quantos lances quiser e ganha se depois de um minuto e meio ninguém oferecer um valor maior. “Nossa fonte de receita são os pacotes de lances”, explica.
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