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5 empreendedores que deram certo no e-commerce

Conheça a história de cinco pequenos empresários que apostaram nas vendas pela internet e se deram bem

Adeus às bijuterias (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2011 às 08h59.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h35.

Quando começou a vender na internet, em 2006, o objetivo de Henrique Gazzi é dar um novo fôlego ao negócio de bijuterias da família na internet. Logo percebeu que havia oportunidades ainda maiores na grande rede e começou a trabalhar com eletrônicos importados, como câmeras e acessórios. Em menos de dois anos, o empreendedor teve que se mudar do interior do Rio de Janeiro para São Paulo, onde poderia atender melhor a crescente demanda dos clientes. Hoje emprega sete funcionário para atender os mais de 1 mil pedidos que a Digital Bertan processa por mês. “O mais importante é entender o perfil de cada tipo de cliente e o que ele quer, além de corrigir qualquer falha o mais rápido possível. Qualquer avaliação negativa pode por o negócio em risco”, destaca. Entre os planos para o futuro está o de consolidar a atuação da loja no segmento automotivo.
  • 2. De tudo um pouco

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    De mochilas e óculos a etiquetadores de preço e lenços palestinos, encontra-se de tudo um pouco na MazaWeb. Diversificar é a estratégia adotada pelo empresário Renato Garcia de Andrade e seu sócio Alexandre Pereira Garibaldi. Ambos egresso de grandes empresas – Hering e Banco Real, respectivamente -, os empresários decidiram apostar no comércio eletrônico em 2009. Com um investimento inicial de R$ 32 mil, a dupla conseguiu chegar a uma receita mensal de R$ 85 mil em menos de dois anos e projeta um a crescimento ainda mais forte para os próximos cinco a dez anos. “Começamos identificando o que mais vendia no MercadoLivre e embarcando na onda. Hoje procuramos importadores, olhamos toda a gama de itens disponíveis e apostamos em um produto”, define. Segundo o empresário, para ter bons resultados na web, é preciso investir na logística. “A pessoa quer comprar e receber o mais rápido possível. Não trabalhamos com nada que não temos em estoque”, destaca. Em breve, a MazaWeb deve ganhar um site próprio com portfólio mais seleto de produtos.
  • 3. Do TNT ao LP

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  • Especialista em implosões de grandes prédios, Jorge Manuel Diniz Dias, colocou abaixo construções célebres, como a penitenciária do Carandiru, em São Paulo, e o Edifício Palace 2, no Rio de Janeiro. Mas foi longe das demolições que, com mais de 50 anos, encontrou sua verdadeira vocação: vender LPs na internet. Seu respeitável acervo reúne 500 mil discos de 12 polegadas, 400 mil compactos e 600 mil LPs, entre muitos outros itens. Sua meta é chegar a uma receita anual de 500 mil reais com as vendas com sua loja Presentes do Passado, listada no MercadoLivre.
  • 4. Quatro rodas

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    Com anos de experiência na venda de peças e acessórios automotivos, Julio Peres e seus sócios Rosana e Paulo Biancalana decidiram levar o negócio da família para internet. Assim nascia a Dakota Parts, que no início contava apenas com três funcionários para processar os pedidos. Cinco anos depois, a operação superou em muito o faturamento da loja física, que fica em Marília, interior de São Paulo, e exige o envolvimento de 140 funcionários para processar os mais de 600 pedidos recebidos todos os dias. “O segredo é credibilidade, estoque, qualidade atendimento e preço competitivo”, destaca Julio. A empresa vende tanto pelo site próprio quanto pelo MercadoLivre, que reponde por 65% da sua receita. “Praticamente dobramos o faturamento em 2010 e estamos de mudança para um sede maior”, antecipa.
  • 5. O rei dos gibis

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    Apaixonado por histórias em quadrinho na infância, Adriano Rodrigues Rainho transformou seu passatempo em lucro. Já adulto, decidiu desenterrar sua coleção de revistas em quadrinhos e colocá-las para vender no MercadoLivre. “Comecei a vender com o objetivo de comprar as revistas que faltavam na minha coleção, mas percebi que, como eu, existem milhares de amantes de revistas em quadrinhos no Brasil e no mundo”, conta. Além de atender o mercado brasileiro, o empresário “exporta” para países como Portugal, Espanha, Itália, Estados Unidos e Austrália. Com raridades da Disney, da Marvel e da DC em seu acervo, acredita que o segredo do seu sucesso é unir o útil ao agradável. “Trabalho com algo que adoro, que é colecionar e ler gibis”, destaca. Outro fator importante, para ele, é ter um ótimo padrão de qualidade de atendimento tanto no pré quanto no pós-vendas. “Meu lema é tratar o cliente da mesma forma que eu gostaria de ser tratado”, diz.
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