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14 tendências que vão mudar a forma como você vende

Você está preparado para incorporar novas tecnologias do varejo?

Loja virtual: o varejo hoje já é responsável por 1 em cada 4 empregos, segundo o presidente da NRF (Foto/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 10h00.

Um dos maiores eventos sobre comércio digital do mundo, o Shop.org deste ano foi na Philadelphia, terra de Rocky Balboa e berço da independência dos Estados Unidos.

Com participação de mais de 5000 pessoas e 300 expositores, o destaque ficou por conta da penetração do mobile (que já não é mais tendência , virou pura realidade como a nova plataforma dominante) e da chegada das tecnologias do “futuro” (que de futuro não tem nada, pois já estão bem presentes).

O varejo hoje já é responsável por 1 em cada 4 empregos, segundo o presidente da NRF, a federação do varejo americano. A relevância do setor é indiscutível, mas ele vem mudando - e vai mudar muito mais nos próximos anos.

Aqui, reúno as principais tendências e inovações discutidas no evento:

1. Mobile é a prioridade número 1 para os varejistas virtuais

Assumindo a dianteira em relação a omnichannel, marketing, site merchandising, expansão internacional e site replatform, que são os próximos na lista de prioridades.

2. Embora seja a prioridade número 1, os varejistas virtuais ainda estão pelejando para conseguir lidar com a complexidade da migração para o mobile

Atribuição, usabilidade, responsividade, modelo de negócios e estrutura organizacional são os fatores críticos que fazem com que a venda média em smartphones seja de 12%, com um tráfego médio de 30%. Para tablets, a proporção é mais suave (16% e 17%, respectivamente).

3. Mobile influencia mais as vendas offline do que as vendas online!

Embora contra-intuitivo, é a realidade!

4. Conteúdo está de volta

Para que a experiência do consumidor seja completa, são necessários mais investimentos em conteúdo. Destaques para: Instagram e Pinterest + User Generated Content (conteúdo gerado pelo usuário) + Vídeos e Fotos em alta qualidade + Tutoriais e Reviews de Experts + Vídeos ”Como fazer” + Conteúdo social propagado + Blogs.

5. O feijão com arroz ainda é muito importante

Os principais fatores considerados pelo consumidor antes de realizar uma compra nos últimos 3 meses são: custo de frete + busca + avaliações de outros usuários + imagens dos produtos + carrinho salvo + imagens alternativas dos produtos + demonstrações em vídeo.

6. Feriados e datas comemorativas nunca foram tão importantes e… Caros!

73% dos consumidores americanos reportaram que compraram menos em lojas físicas porque haviam comprado online no feriado de Ação de Graças! Alta expectativa de descontos e promoções! Volumes maiores, margens menores…

O Amazon Prime Day (dia de descontos para clientes Prime da Amazon) representou 1,5 vezes as compras em um dia comum. No CyberMonday (algo como a Black Friday do e-commerce), foram 2,2 vezes. Já o dia dos solteiros na China (11/11) movimentou 8,9 vezes mais do que um dia normal!

7. Novos objetos interessantes capturam nossa atenção, mas não o nosso bolso.

Os wearables (tecnologias vestíveis), mobile digital wallets (carteiras virtuais), subscription boxes (modelos de assinatura) e smart home devices (dispositivos integrados à casa) despertam interesse, porém ainda estão na curva inicial de adoção.

O último ponto se conecta com a principal palestra do evento, que foi feita pelo CEO da Singularity University, Salim Ismail, autor do livro “Exponential Organizations” – leitura recomendada para todos que trabalham ou se interessam por E-Commerce, Plataformas Digitais, Internet, Futuro, Tecnologia, Inovação, Vale do Silício e temas correlatos.

A principal tese dele é que as companhias formatadas para o sucesso no século XX estão fadadas ao fracasso no século XXI, porque o mundo está experimentando uma onda exponencial e, portanto, as empresas precisam se tornar organizações também exponenciais, para que possam se adaptar e sobreviver.

A Lei de Moore já previu o impacto da força exponencial em diversos aspectos de nossa vida cotidiana, que serão reconfigurados nos próximos anos: saúde, água, energia, meio ambiente, alimentação, educação, segurança, pobreza, tecnologia e tantos outros.

Recentemente, foi feito um seminário na Singularity University com maiores executivos de diversas companhias (Shell, SAP, Coca Cola, Google, Nokia, Hershey’s, entre outras) e o levantamento mostrou que 75% deles tinha pouco ou nenhum conhecimento dessas tecnologias revolucionárias que estão em curso.

Após o seminário, a conclusão é que 80% destas tecnologias trariam impacto “game-changer” em até 2 anos e, 100% delas, em até 5 anos. 100% dos executivos traçaram planos de ação imediatos.

E quais são estas tecnologias disruptivas? Seguem alguns exemplos:

1. Internet das Coisas (IoT: Internet of Things)

Os primeiros 20 anos da internet que conhecemos foram formados pela conexão de pessoas a máquinas. O novo paradigma será o aumento exponencial da conexão de máquinas a máquinas (M2M) pela internet das coisas. Em 2020, haverá mais de 50 bilhões de aparelhos e, em 2030, a comunicação M2M responderá por mais de 50% do total.

2. Biotecnologia

Diversas inovações irão revolucionar a saúde. Sequenciamento do DNA, cura inimaginável de doenças, alteração genética de embriões, brain computer interfaces e até o armazenamento dos seus sonhos serão possíveis com a biotecnologia exponencial.

3. Veículos autodirigíveis

Outra revolução ocorrerá no transporte de pessoas e mercadorias com os veículos autodirigíveis (selfdrive). Google Car, Tesla, Uber, entre outros players, serão responsáveis por reconfigurar tudo que conhecemos a respeito desse assunto. Existem alguns dilemas éticos no meio do caminho, que certamente serão endereçados.

4. Energia solar

O custo da energia solar está caindo exponencialmente e em alguns anos sua adoção será massiva, pois além de abundante, será incrivelmente barata. O que será possível fazer com uma energia que tende ao infinito?

5. Realidade aumentada e realidade virtual

Considerada uma das três tecnologias com alto impacto no varejo e no e-commerce nos próximos anos, a realidade aumentada/virtual promete oferecer novas experiências ao consumidor, pois permite que ele veja e interaja com os produtos e serviços que deseja possuir, antes mesmo de tê-los em suas mãos.

6. Drones

Considerada a segunda das três tecnologias com alto impacto no varejo e no e-commerce nos próximos anos, a utilização de drones já é realidade em fase piloto em algumas companhias como a Amazon (Prime Air) e o Google (Projeto Wing), porém é na startup Matternet que residem as maiores apostas. Com um drone autônomo (que não precisa de piloto) desenhado exclusivamente para transporte de mercadorias de até 1kg, num raio de 20km, seu custo por entrega é de US$ 1,50 para um tempo médio de entrega de 10 minutos contra US$ 11 em 40 minutos do melhor entregador (hoje em dia) nos EUA.

7. Impressoras 3D

Considerada a terceira das três tecnologias com alto impacto no varejo e no e-commerce nos próximos anos, a impressora 3D promete revolucionar a concepção e recebimento dos produtos por parte dos consumidores. Imagine não precisar esperar o produto chegar na sua casa, e em vez disso poder imprimi-lo diretamente? Imagine poder digitalizar seu corpo, sua casa, seu carro, seu gato e ter produtos customizados para eles? Admirável mundo novo ou Jetsons?

Já dizia Bill Gates: "Normalmente, nós superestimamos as mudanças que virão nos próximos dois anos e subestimamos as mudanças que ocorrerão nos próximos dez". A sociedade está preparada para as mudanças exponenciais que virão? Veremos nos próximos anos.

Por aqui, seguem minhas previsões do que vai acontecer em 2036:

- minha filha não vai tirar carteira de motorista quando fizer 18 anos;

- vou imprimir em 3D 50% das minhas compras em casa ou num hub próximo de casa. Os outros 50% chegarão por drone ou Uber selfdrive;
antes de fazer qualquer compra (online ou offline), terei experimentado o produto por realidade virtual/aumentada;

- energias alternativas como solar e eólica serão mainstream, deixando combustíveis fósseis como peças de museu;

- vou saber quais doenças tenho alta probabilidade de ter em 2056, para me prevenir desde 2036;

- minhas férias serão em Marte.

Texto escrito por Luís Vabo Jr., empreendedor, e publicado emEndeavor.

São Paulo - Expandir as operações do negócio para o meio digital é um movimento que ocorre há alguns anos. Mas, em 2015, essa opção chegou com maior força. O motivo? A crise econômica. "As empresas começaram a refletir sobre os investimentos em publicidade e marketing. O empreendedor quer cortar custos, mas pensa que, se cortar em publicidade, não terá mais receita. No online, os investimentos são flexíveis de acordo com o resultado, e isso passa a ser interessante", explica Gustavo Hana, CEO da agência digital GhFly, especializada em estratégias de maximização da lucratividade em operações online. Além da redução de custos, outro ponto atrativo é poder aumentar o canal de vendas e oferecer seus produtos para mais pessoas. "Você extrapola essa região física do bairro, da região ou da cidade, atendendo um mercado mais abrangente. Quem enxerga isso mais rápido e aposta na iniciativa tende a sair na frente da concorrência", afirma Geraldo Santos, empreendedor e palestrante no Expo Fórum de Marketing Digital. Mas ele também dá um alerta: antes de expandir seu negócio para o online, verifique se seu público-alvo é feito de internautas. "Se você tiver que criar um mercado, essa aquisição do cliente pode custar muito e não compensar o investimento. É necessário ter muito critério e muito cuidado. Não é um retorno garantido". Na mesma linha, Hana recomenda se planejar e ter uma reserva financeira destinada à parte digital. "A maioria das empresas pensa que vai colocar um site no ar e ele já vai começar a vender. Isso é uma grande mentira. O e-commerce é um segmento extremamente competitivo, que exige bastante cuidado estratégico e de investimento", afima. Acha que investir no meio online é o caminho para seu negócio? Então, navegue pelas fotos acima e conheça alguns exemplos de empreendedores que apostaram nessa tendência.
  • 2. Aulore Joias

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  • Veja também

    A Aulore Joias é uma empresa goiana que trabalha no setor de joias e semijoias. Fundado em 2012, o empreendimento aposta na criação de um aplicativo para dispositivos móveis. O usuário pode receber, por exemplo, mensagens sobre novas coleções, lembretes da data da última compra e posts com dicas de moda. O conteúdo é categorizado de acordo com o que o cliente deseja receber. Outra funcionalidade é poder acompanhar o status de algum serviço pedido, como conserto, reposição de pedra ou banho de ouro. O aplicativo tem também um sistema de pontuação. "A cada relacionamento que o cliente tiver com nosso aplicativo, como compartilhar fotos e convidar amigos para instalar o app, ele vai acumular pontos, que serão revertidos em crédito para a compra de peças. A cada seis meses, os três clientes que tiverem interagido mais com a ferramenta receberão uma premiação especial da fábrica", conta Alexandre Caramaschi, sócio-fundador.

    A ideia do investimento até o final do ano é de 100 mil reais -- até o momento já foram investidos 40% deste valor.
  • 3. Brasileirinho Delivery

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  • A Brasileirinho Delivery, rede de franquias que trabalha com a entrega de comida típica brasileira em caixinha (box), conta que está trabalhando em um novo site.  Segundo Jhonathan Ferreira, sócio da rede, o objetivo é proporcionar ao fraqueado mais uma ferramenta de venda, alavancando assim o faturamento e a visibilidade na região de atuação. Por meio do site, o cliente ficará sabendo, por exemplo, o horário que seu pedido saiu e o nome do entregador da sua refeição. O investimento nessa estratégia digital gira em torno de 8% do faturamento da rede.
  • 4. China House

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    A China House é uma rede de alimentação asiática. Segundo Jorge Luiz Torres, diretor de franquias da marca, o investimento no digital é feito há 15 anos e continua. Hoje, Torres destaca a parceria com o aplicativo iFood, que permite a venda online dos pratos. "[O digital] tornou-se algo imprescindível nos dias de hoje e buscamos estar presentes em parceiros, apps próprios e sites, para acompanhar essa tendência", comenta Torres. "Vislumbramos a possibilidade do cliente efetuar o seu pedido no futuro sem nenhuma interferência humana, mas o que mais dificulta esse processo são os problemas de internet que ainda temos no país, e que vamos ter por alguns anos. Quando a internet for mais segura, sem falhas na conexão, com certeza iremos caminhar para a extinção da parte física de atendimento ou uma acentuada diminuição".
  • 5. Estação Marcos Ninguem

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    A Estação Marcos Ninguem de Permacultura, do Rio Grande do Sul, é um projeto de empreendedorismo social. Criada pelos bioconstrutores Neimar Marcos Ninguem e Clairton da Silva, o objetivo da iniciativa é promover comunidades ambientalmente sustentáveis e socialmente justas. Alguns serviços que surgem desse trabalho são mutirões comunitários para plantio e colheita de alimentos, construção de casas, serviço psicossocial, aulas de inglês e espanhol, música e arte gratuitas para a comunidade, fitocosméticos e prevenção da saúde bucal. A iniciativa de Permacultura (termo que vem da expressão "cultura permanente") foi criada em março deste ano. A Estação Marcos Ninguem está investindo em um serviço online de recrutamento e gerenciamento de voluntários por meio da plataforma WorldPackers, que promove acomodação a futuros funcionários em troca das suas habilidades. "Estávamos buscando nossos voluntários através de outras formas e redes, mas era difícil acharmos os voluntários certos para serviços e áreas específicas. Com a plataforma, existe uma busca mais refinada, e principalmente especializada", conta Clairton da Silva. "Isso leva a uma aproximação maior entre a estação e o voluntário/estagiário, antes mesmo de ele chegar fisicamente".
  • 6. Graco Exchange

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    A Graco Exchange é um braço da empresa Graco Corretora de Câmbio, fundada há 25 anos. A Exchange foca em turismo, oferecendo serviços como compra e venda de moedas estrangeiras, venda de cartões pré-pagos, remessas internacionais, compra de cheques e seguro viagem. "Com a minha entrada na empresa, começamos a investir bastante no meio digital. Foi uma mudança para a Graco", conta Bruna Xavier, diretora de comunicação. Hoje, a marca atua com um e-commerce de moedas estrangeiras, com um canal de vendas pelo WhatsApp, e também utiliza uma inteligência de logística online, que roteiriza o serviço de entrega. "Inicialmente, a intenção foi de dar capilaridade na operação, uma vez que o digital consegue atingir uma quantidade maior de clientes e praças, sem precisarmos aumentar o investimento em lojas físicas, funcionários e estrutura", diz Bruna. "Outro objetivo é se diferenciar perante a concorrência, com modernidade e aproximação junto ao consumidor. Muitos clientes preferem fazer toda a operação sem ter necessariamente que ligar, ir até a loja física, ter uma interação com os operadores". Segundo a empresa, até 20% do faturamento pode ser investido nos serviços digitais.
  • 7. JanSport

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    A JanSport é uma empresa fundada em 1967 e que produz mochilas e equipamentos para os que se interessam em aventuras, com foco em durabilidade e versatilidade. José Augusto Góes é diretor de Tecnologia da Informação e cuida do e-commerce da JanSport no Brasil. O site de vendas online foi inaugurado em fevereiro deste ano e o faturamento online, hoje, representa 10% do faturamento total da marca. "Estar na internet significa estar no país como um todo, pois você não possui barreiras físicas. É um canal a mais para escoar nossos produtos, além de estar completamente alinhado com o nosso público-alvo, de jovens de 25 a 30 anos", conta Góes.
  • 8. Pé Na Trilha

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    A Pé Na Trilha é uma loja criada em 1997 e especializada no comércio de artigos para viagens de aventura e inverno. Segundo Fernando Li Barbosa, sócio-proprietário da marca, mais de 70% da verba de marketing é direcionada para serviços e propaganda relacionadas ao meio digital. "No ano 2000, de forma pioneira em nosso mercado, lançamos o e-commerce, com intuito de disponibilizar mais um canal de vendas para os nossos clientes, além da loja física e do televendas", conta. "Até hoje, o boca a boca e a internet continuam sendo as melhores formas de divulgação e de atração de novos clientes". "Enxergamos que o desafio do e-commerce para as pequenas e medias empresas não é o de concorrer com as grande, e sim o de conviver com elas de forma sustentável. Para isso, cada vez mais buscamos aumentar a nossa inteligência e competência digital". Na primeira semana de setembro, haverá o lançamento da nova versão da loja virtual e do blog.
  • 9. Restaurante Madero

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    O Restaurante Madero já se apresentava no online com site e perfis nas redes Facebook, Instagram, Twitter e Linkedin. Mas, segundo Junior Durski, o chefe da rede de 65 unidades, era preciso investir mais na área. "O ambiente online cada vez tem maior importância, seja para o levantamento de informações ou como base de relacionamento da marca com seu público", diz. O desafio é ter relevância sem dispersão, ou seja, mostrar resultado para cada restaurante da rede. Por isso, o Madero passou a trabalhar com uma postura mais ativa. Em toda sua mídia digital, a estratégia foi usar uma comunicação geolocalizada e segmentada. Assim, o conteúdo de um restaurante da rede é direcionado para usuários próximos a ele. "Diante dos resultados iniciais apresentados, estamos em uma fase de investimentos que poderá chegar a 500 mil reais por ano", conta Durski.
  • 10. Sinapse Virtual

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    A Mente Rápida, empresa criada em 2010, promove cursos de estimulação cognitiva e pedagógica voltados para crianças e adolescentes com dificuldades no aprendizado.  O negócio, porém, encontrou alguns obstáculos no caminho. "Havia dificuldades para contratação e treinamento de recursos humanos em uma metodologia inovadora, dificuldades para encontrar parceiros comprometidos em executar com qualidade as estratégias que o modelo de negócio exigia e o alto custo de investimento para a expansão de negócio físico", conta Glenny Brasil Gurgel (à direita na foto). Após análise das primeiras tentativas de expansão, a empresa observou que a estratégia virtual seria mais fácil de se implantar e teria um menor custo. Assim nasceu a Sinapse Virtual, um braço da empresa que oferece a mesma metodologia, mas no formato digital. A Mente Rápida ainda existe, mas servirá mais como um "laboratório" para aprimorar a metodologia dos cursos. Cerca de 20% do faturamento bruto da empresa está sendo investido no projeto.
  • 11. Tutores

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    A Tutores é uma rede de franquias de reforço escolar multidisciplinar. Mesmo que as unidades físicas continuem existindo, a marca passou a investir em cursos online em janeiro deste ano. Junto com essas aulas, há uma plataforma digital desenvolvida especialmente para realizar o curso. Segundo André Luiz Silva, gerente de franquias da rede, a escolha por esse investimento na área digital se deu porque o novo formato da moda, o EAD, foi entendido como uma boa oportunidade de negócio pela Tutores. Para isso ser possível, a rede investiu em uma parceria com uma empresa responsável por criar e desenvolver toda a plataforma digital. O franqueado ficará com 50% do valor do curso online e a outra metade ficará com a desenvolvedora.
  • 12. Veja agora outros casos inspiradores:

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