10 startups que devem bombar em 2012
Quem são as pequenas empresas iniciantes que devem chamar a atenção do mercado no próximo ano
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 05h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h28.
- 1. Em crescimento
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São Paulo – A perspectiva para a economia mundial no próximo ano não é das melhores. A crise na Europa e nos Estados Unidos ainda está indefinida. Mesmo assim, as startups , jovens empresas inovadoras, tendem a ter um ano tão bom quanto 2011. Com a ajuda de três especialistas, EXAME.com chegou a uma lista de startups brasileiras e estrangeiras que devem deslanchar no próximo ano. Yuri Gitahy, investidor-anjo e fundador da Aceleradora, Fernando Campos, também investidor-anjo e gestor da Devise no Rio de Janeiro, e Marcio de Oliveira Santos Filho, associado da Inseed Investimentos e coordenador do Desafio Brasil ajudaram a construir a lista das próximas páginas.
2 /9(Priscila Zuini)
A Baby.com.br foi criada pelos americanos Davis Smith e Kimball Spencer-Thomas. A ideia surgiu quando os dois faziam MBA nos Estados Unidos e conversaram com um brasileiro sobre o mercado de produtos para bebês no Brasil. A loja virtual oferece boa parte dos itens que as mamães precisam, como fraldas, papinhas, roupas e brinquedos. No Brasil, a dupla conseguiu investimento da Tiger Global (investidora da Netshoes e do Peixe Urbano) e da Monashees Capital. Em novembro, a startup anunciou a apresentadora de TV Angélica como sócia e garota-propaganda.
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O ano de 2011 já foi muito bom para o Dropbox. Em outubro, a empresa recebeu um aporte de 250 milhões de dólares liderado pela Index Ventures, com base em uma avaliação de 4 bilhões de reais. Mais de 50 milhões de usuários usam o serviço de depósito de dados na rede criado pelos empreendedores Drew Houston e Arash Ferdowsi, em 2007. A dupla ficou conhecida por ter negado uma sondagem de Steve Jobs para comprar a empresa. Para 2012, a empresa promete continuar na trajetória de crescimento.
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O serviço oferecido pelo Evernote permite que os usuários possam guardam e organizar informações em diferentes plataformas, já que tudo fica sincronizado pela startup. Fundada em 2007, a empresa tem crescido em quantidade de usuários e interesse de investidores. Desde 2009, já foram quatro rodadas de investimento que totalizam quase 90 milhões de dólares. O aporte mais recente, liderado pelo fundo Sequoia Capital, aconteceu em julho deste ano, com valor de 50 milhões de reais. Recentemente, o serviço chegou ao Brasil. Quem está no comando de toda a operação é o CEO Phil Libin.
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Criado por Elliot Kroo, Sam Zaid e Jessica Scorpio, a Getaround propõe um serviço de compartilhamento de veículos através de um smartphone. Os donos colocam os carros à disposição de uma comunidade considerada confiável, que localiza o veículo usando só o celular. Fundada em 2009, a startup recebeu, só neste ano, três aportes de mais de 5 milhões de reais.
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A startup GetNinjas oferece uma plataforma para compra e vendas de serviços pela web, desde um portador para ir ao banco até alguém para passear com o seu cachorro. Pelo site, os clientes contratam os profissionais e a GetNinjas ganha uma comissão sobre os serviços contratados. Fundada pelos empreendedores Eduardo LHotelier e Diego Dias, a startup recebeu um aporte de mais de 1 milhão de reais da Monashees Capital e um outro investimento de valor não divulgado da Kaszek Ventures.
7 /9(Isabel Pesce Mattos)
A brasileira Isabel Pesce Mattos é uma das empreendedoras envolvidas na startup Lemon. A empresa criou um aplicativo para celular que ajuda a organizar e controlar as finanças pessoais. De acordo com o site Techcrunch, a empresa já recebeu um aporte de 10 milhões de dólares dos fundos Lightspeed e Balderton Capital O argentino Wences Casares, empreendedor em série, também participa do projeto.
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A LikeStore permite que qualquer usuário do Facebook se torne um vendedor online, criando uma loja dentro da rede social. Criada neste ano, a startup investe no movimento de social commerce e espera viabilizar 150 mil transações e movimentar 18 milhões de reais em vendas neste ano. A receita vem das transações efetivas – a empresa fica com 2% de comissão sobre o produto vendido. Por trás do negócio está o empreendedor Gabriel Borges.
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A startup, criada em 2009, oferece um aparelhinho que permite que um celular ou um iPad se transformem uma uma máquina de cartão de crédito. Sem cobrar taxas adicionais, a empresa foi fundada por Jim McKelvey e Jack Dorsey e está sediada em São Francisco, nos Estados Unidos. Ao todo, a startup já recebeu 168 milhões de dólares de investimento.