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Volkswagen contesta números obtidos pela GM em 2011

Segundo a marca alemã, as vendas das parceiras chinesas deveriam ser descartadas

A montadora GM foi colocada de volta ao topo no ranking de vendas mundiais em 2011 (GM / Divulgacao)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 14h54.

São Paulo - A Volkswagen contestou os números apresentados pela GM na última semana, que colocaram a montadora norte-americana de volta ao topo no ranking de vendas mundiais em 2011.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, a VW, segunda colocada no ranking, afirmou que irá adicionar 200 mil unidades de caminhões vendidos pelas afiliadas MAN SE e Scania AB, algo que foi feito pela GM.

Além disso, a reportagem afirma que a GM melhorou o seu rendimento graças aos números de vendas das chinesas SAIC e Liuzhou Wuling Motors Co, que são apenas parceiros e a montadora não detém o controle. Se as vendas da Wuling, que foram de 1,2 milhão não fossem somadas, por exemplo, a GM ficaria atrás da VW.

Por fim, o jornal ainda salienta que a Toyota, que ficou na terceira colocação, perderia a posição para o grupo Renaul-Nissan que, mesmo comandado por um único CEO, contabilizou seus números de forma separada.

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São Paulo - A Volkswagen contestou os números apresentados pela GM na última semana, que colocaram a montadora norte-americana de volta ao topo no ranking de vendas mundiais em 2011.

De acordo com reportagem do Wall Street Journal, a VW, segunda colocada no ranking, afirmou que irá adicionar 200 mil unidades de caminhões vendidos pelas afiliadas MAN SE e Scania AB, algo que foi feito pela GM.

Além disso, a reportagem afirma que a GM melhorou o seu rendimento graças aos números de vendas das chinesas SAIC e Liuzhou Wuling Motors Co, que são apenas parceiros e a montadora não detém o controle. Se as vendas da Wuling, que foram de 1,2 milhão não fossem somadas, por exemplo, a GM ficaria atrás da VW.

Por fim, o jornal ainda salienta que a Toyota, que ficou na terceira colocação, perderia a posição para o grupo Renaul-Nissan que, mesmo comandado por um único CEO, contabilizou seus números de forma separada.

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