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Vivendi suspende venda da unidade brasileira GVT

Embora a unidade brasileira com crescimento rápido tenha atraído o interesse de vários compradores, as ofertas ficaram abaixo do que a Vivendi desejava

Vivendi: empresa  pretendia vender o ativo por 7 bilhões de euros. (Stuart Franklin/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2013 às 09h11.

Paris - A Vivendi divulgou nesta quinta-feira que suspendeu a venda da companhia brasileira de telefonia móvel e internet de banda larga GVT. Embora a unidade brasileira com crescimento rápido tenha atraído o interesse de vários compradores, as ofertas ficaram abaixo do que a Vivendi queria, informou uma pessoa familiar ao assunto. A Vivendi pretendia vender o ativo por 7 bilhões de euros, em um negócio somente em dinheiro, acrescentou a fonte.

"Decidimos não vender por um preço fora do padrão. Estamos absolutamente convencidos que temos um ótimo ativo", afirmou o porta-voz Simon Gilham. "Estamos muito felizes em continuar a desenvolvê-lo na família Vivendi", acrescentou.

A suspensão da venda ocorre após a operadora de televisão via satélite norte-americana DirecTV - vista como uma das possíveis compradoras - anunciar mais cedo que deixará o processo de concorrência.

A DirecTV esperava impulsionar as operações na América Latina por meio da GVT, mas "decidiu não ir adiante na compra e se retirou do processo", informou um porta-voz da empresa. As informações são da Dow Jones.

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"Decidimos não vender por um preço fora do padrão. Estamos absolutamente convencidos que temos um ótimo ativo", afirmou o porta-voz Simon Gilham. "Estamos muito felizes em continuar a desenvolvê-lo na família Vivendi", acrescentou.

A suspensão da venda ocorre após a operadora de televisão via satélite norte-americana DirecTV - vista como uma das possíveis compradoras - anunciar mais cedo que deixará o processo de concorrência.

A DirecTV esperava impulsionar as operações na América Latina por meio da GVT, mas "decidiu não ir adiante na compra e se retirou do processo", informou um porta-voz da empresa. As informações são da Dow Jones.

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