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Vendas de carros crescem 9% na 1ª quinzena de março

São Paulo - No último mês de vigência da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no mercado brasileiro na primeira quinzena de março somaram 131.669 unidades, alta de 9,08% sobre o mesmo período de fevereiro e de 11,20% sobre os primeiros quinze dias […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - No último mês de vigência da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor automotivo, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no mercado brasileiro na primeira quinzena de março somaram 131.669 unidades, alta de 9,08% sobre o mesmo período de fevereiro e de 11,20% sobre os primeiros quinze dias de março de 2009, conforme dados divulgados hoje pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Levando-se em consideração os resultados mais amplos da indústria automotiva - automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - os emplacamentos na primeira quinzena de março cresceram 12,32% em relação ao mesmo período 2009 e cresceram 9,84% sobre os primeiros 15 dias de fevereiro deste ano. De acordo a Fenabrave, as vendas totalizaram 138.950 unidades nos primeiros 15 dias deste mês.

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A previsão da MB Associados realizada para a Fenabrave é de que sejam emplacados 264.040 automóveis e comerciais leves neste mês de março e 276.406 unidades em toda a indústria automotiva - nesta conta não entram motocicletas e implementos rodoviários.

Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves registraram no mês passado o melhor fevereiro de todos os tempos. No mês passado, o mercado emplacou 211.371 autos e comerciais leves, avanço de 10,45% sobre as 191.368 unidades de igual período de 2009 - até então a marca histórica para meses de fevereiro.

Em entrevista no início deste mês, o presidente da Fenabrave, Sérgio Reze, afirmou estar otimista com o desempenho do mercado automobilístico em 2010 e disse que o desconto no IPI não é mais necessário.

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