Exame Logo

Venda de cerveja Heineken cai 2% nas Américas em 2013

Segundo empresa, resultado refletiu o fraco momento do mercado da bebida no Brasil, México e nos Estados Unidos

Garrafas de cerveja da Heineken: companhia informou que, no Brasil, o volume de cerveja caiu "um único dígito médio" (Susana Gonzalez/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 19h13.

São Paulo - As vendas em volume de cervejas da fabricante de bebidas holandesa Heineken recuaram 2% na operação da companhia nas Américas, que inclui Brasil, México, Estados Unidos e outros países do continente.

Segundo a empresa, em nota, o desempenho refletiu o fraco momento do mercado da bebida no País, México e nos Estados Unidos e que foi parcialmente compensado pelo bom desempenho, com crescimento em volumes de venda, no Haiti, Chile, Canadá e Caribe.

A companhia ainda informou que, no Brasil, o volume de cerveja caiu "um único dígito médio" em um mercado afetado adversamente por pressões inflacionárias, menor crescimento econômico e períodos de agitação social.

"As menores vendas do portfólio mainstream (marcas mais populares) foram parcialmente contrabalanceadas pela manutenção do crescimento de Heineken, na medida em que continuamos a investir no desenvolvimento do segmento premium internacional", declarou a companhia, em nota.

Já o lançamento da Kaiser Radler, uma mistura de cerveja e suco natural de limão, em outubro, está com resultados "encorajadores".

Veja também

São Paulo - As vendas em volume de cervejas da fabricante de bebidas holandesa Heineken recuaram 2% na operação da companhia nas Américas, que inclui Brasil, México, Estados Unidos e outros países do continente.

Segundo a empresa, em nota, o desempenho refletiu o fraco momento do mercado da bebida no País, México e nos Estados Unidos e que foi parcialmente compensado pelo bom desempenho, com crescimento em volumes de venda, no Haiti, Chile, Canadá e Caribe.

A companhia ainda informou que, no Brasil, o volume de cerveja caiu "um único dígito médio" em um mercado afetado adversamente por pressões inflacionárias, menor crescimento econômico e períodos de agitação social.

"As menores vendas do portfólio mainstream (marcas mais populares) foram parcialmente contrabalanceadas pela manutenção do crescimento de Heineken, na medida em que continuamos a investir no desenvolvimento do segmento premium internacional", declarou a companhia, em nota.

Já o lançamento da Kaiser Radler, uma mistura de cerveja e suco natural de limão, em outubro, está com resultados "encorajadores".

Acompanhe tudo sobre:bebidas-alcoolicasCervejasEmpresasEmpresas holandesasgestao-de-negociosHeinekenKaiserResultado

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame