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Vale obtém licença para ampliar na Serra Norte de Carajás

Ampliação ajudará a companhia na meta de produção de 312 milhões de toneladas neste ano

Uma visão ampla de mina de ferro operada pela Vale: autorização permite a retirada de vegetação e/ou intervenção da companhia em 31 hectares (Lunae Parracho/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 13h30.

Rio de Janeiro - A Vale obteve licenciamento ambiental para ampliar a extração de minério de ferro na Serra Norte de Carajás, no Pará , o que ajudará a companhia na meta de produção de 312 milhões de toneladas neste ano.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorizou a maior produtora de minério do mundo a realizar supressão de vegetação para aumentar a lavra em uma parte da Serra Norte denominada N4, confirmou a assessoria de imprensa da Vale, após relatório do banco Credit Suisse informar o aval do órgão ambiental.

"Esperamos que essas licenças permitam que a Vale entregue o volume de minério de ferro previsto na meta de 2014... aumentando a sua capacidade total (40 Mt) em 2015", afirma o Credit Suisse em nota assinada pelo analista Ivano Westin.

De acordo com o documento do Ibama anexado ao relatório do banco, a autorização permite a retirada de vegetação e/ou intervenção da companhia em 31 hectares, em uma Área de Preservação Permanente (APP).

O documento também mostra algumas condicionantes para a licença, como um plano de trabalho para compensar o desmatamento, com a recuperação de no mínimo uma área equivalente a que será suprimida.

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"Esperamos que essas licenças permitam que a Vale entregue o volume de minério de ferro previsto na meta de 2014... aumentando a sua capacidade total (40 Mt) em 2015", afirma o Credit Suisse em nota assinada pelo analista Ivano Westin.

De acordo com o documento do Ibama anexado ao relatório do banco, a autorização permite a retirada de vegetação e/ou intervenção da companhia em 31 hectares, em uma Área de Preservação Permanente (APP).

O documento também mostra algumas condicionantes para a licença, como um plano de trabalho para compensar o desmatamento, com a recuperação de no mínimo uma área equivalente a que será suprimida.

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