Vale dá férias coletivas para 170 empregados em Minas Gerais
A medida está relacionada à paralisação de usinas de tratamento de minério a seco que operam com maior custo e material de menor qualidade em algumas unidades
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2015 às 09h42.
São Paulo/Rio de Janeiro - A Vale informou nesta quarta-feira que está colocando em férias coletivas cerca de 170 empregados que trabalham nas unidades de minério de ferro de Feijão e Jangada, nos municípios de Brumadinho e Sarzedo (MG), durante o mês de julho, devido à fraqueza dos preços da commodity.
A medida está relacionada à paralisação de usinas de tratamento de minério a seco que operam com maior custo e material de menor qualidade nessas unidades. As demais atividades realizadas em Feijão e Jangada continuarão normalmente, segundo a companhia.
"Este grupo representa menos de um por cento do total de empregados da Vale em Minas Gerais", afirmou a mineradora.
Em abril, ao comentar prejuízo no primeiro trimestre, executivos da mineradora informaram que empresa substituiria a produção de cerca de 22 milhões de toneladas de minério de ferro com menor qualidade e de maior custo neste ano e estudava ainda a retirada de outros volumes pouco competitivos, em meio ao cenário de preços baixos da commodity.
Em relação à produção, disse a Vale, "eventuais reduções de volumes em estruturas de operações serão compensadas em outras unidades que trabalham de forma interligada", ressaltou a companhia, por meio de sua assessoria de imprensa.
Além disso, a entrada em operação de novos empreendimentos em Minas Gerais, denominados Projetos Itabiritos, resultados de investimentos da ordem de 5,5 bilhões de dólares nos últimos anos, "contribuem com capacidade adicional de produção no Estado."
Texto atualizado às 9h42
São Paulo/Rio de Janeiro - A Vale informou nesta quarta-feira que está colocando em férias coletivas cerca de 170 empregados que trabalham nas unidades de minério de ferro de Feijão e Jangada, nos municípios de Brumadinho e Sarzedo (MG), durante o mês de julho, devido à fraqueza dos preços da commodity.
A medida está relacionada à paralisação de usinas de tratamento de minério a seco que operam com maior custo e material de menor qualidade nessas unidades. As demais atividades realizadas em Feijão e Jangada continuarão normalmente, segundo a companhia.
"Este grupo representa menos de um por cento do total de empregados da Vale em Minas Gerais", afirmou a mineradora.
Em abril, ao comentar prejuízo no primeiro trimestre, executivos da mineradora informaram que empresa substituiria a produção de cerca de 22 milhões de toneladas de minério de ferro com menor qualidade e de maior custo neste ano e estudava ainda a retirada de outros volumes pouco competitivos, em meio ao cenário de preços baixos da commodity.
Em relação à produção, disse a Vale, "eventuais reduções de volumes em estruturas de operações serão compensadas em outras unidades que trabalham de forma interligada", ressaltou a companhia, por meio de sua assessoria de imprensa.
Além disso, a entrada em operação de novos empreendimentos em Minas Gerais, denominados Projetos Itabiritos, resultados de investimentos da ordem de 5,5 bilhões de dólares nos últimos anos, "contribuem com capacidade adicional de produção no Estado."
Texto atualizado às 9h42