Uber planeja investir US$ 1 bi na China em 2015
O chefe da companhia, Travis Kalanick, disse que país é "prioridade número um" da companhia no mundo
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2015 às 08h07.
Xangai/Bangalore - O serviço de motoristas Uber Technologies planeja investir mais de 1 bilhão de dólares na China neste ano enquanto o controverso aplicativo para celular tenta crescer na segunda maior economia do mundo, disse um executivo da empresa nesta sexta-feira.
Em um comunicado por e-mail a investidores, primeiramente publicado pelo jornal Financial Times, o chefe do Uber, Travis Kalanick, disse que a China é "prioridade número um" da companhia no mundo e que a empresa está completando quase 1 milhão de viagens na China por dia.
A carta sugere que o Uber está tomando uma posição agressiva na China, apesar de a empresa enfrentar incursões em seus escritórios e repressão contra seus motoristas condenados a operar ilegalmente.
"Desde o lançamento em fevereiro de 2014, encontramos um público que está abraçando o Uber muito além das nossas maiores expectativas", disse Kalanick no comunicado. Um executivo do Uber baseado na Grande China confirmou à Reuters que o comunicado era genuíno.
A pessoa pediu para não ser identificada porque não estava autorizada a falar com a mídia. O porta-voz do Uber na China disse que não iria comentar.
Xangai/Bangalore - O serviço de motoristas Uber Technologies planeja investir mais de 1 bilhão de dólares na China neste ano enquanto o controverso aplicativo para celular tenta crescer na segunda maior economia do mundo, disse um executivo da empresa nesta sexta-feira.
Em um comunicado por e-mail a investidores, primeiramente publicado pelo jornal Financial Times, o chefe do Uber, Travis Kalanick, disse que a China é "prioridade número um" da companhia no mundo e que a empresa está completando quase 1 milhão de viagens na China por dia.
A carta sugere que o Uber está tomando uma posição agressiva na China, apesar de a empresa enfrentar incursões em seus escritórios e repressão contra seus motoristas condenados a operar ilegalmente.
"Desde o lançamento em fevereiro de 2014, encontramos um público que está abraçando o Uber muito além das nossas maiores expectativas", disse Kalanick no comunicado. Um executivo do Uber baseado na Grande China confirmou à Reuters que o comunicado era genuíno.
A pessoa pediu para não ser identificada porque não estava autorizada a falar com a mídia. O porta-voz do Uber na China disse que não iria comentar.