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Trabalhadores de refinaria desaceleram atividades

Trabalhadores da segunda maior refinaria do Brasil, da Petrobras, planejam desacelerar atividades até a manhã de terça-feira, em protesto contra explosão

Refinaria Landulpho Alves, da Petrobras: protesto acontece após acidente que feriu gravemente três trabalhadores (Eliana Fernandes/Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 17h24.

Rio de Janeiro - Trabalhadores da segunda maior refinaria do Brasil, a Landulpho Alves (RLAM), da Petrobras na Bahia, planejam desacelerar atividades até a manhã de terça em protesto contra explosão e feridos, afirmou à Reuters o diretor do Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA), Cedro Silva.

O protesto acontece após acidente que feriu gravemente três trabalhadores na tarde de domingo. A unidade tem capacidade para processar 323.000 barris de petróleo por dia.

Os trabalhadores não realizaram a troca de turnos e seguem em operação padrão, o que começou nesta segunda-feira de manhã e permanecerá até o início de terça-feira.

A desaceleração não vai parar o processamento de petróleo ou a produção de combustíveis na refinaria, afirmou Silva, mas vai reduzir a produção e a eficiência em pequena quantidade.

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O protesto acontece após acidente que feriu gravemente três trabalhadores na tarde de domingo. A unidade tem capacidade para processar 323.000 barris de petróleo por dia.

Os trabalhadores não realizaram a troca de turnos e seguem em operação padrão, o que começou nesta segunda-feira de manhã e permanecerá até o início de terça-feira.

A desaceleração não vai parar o processamento de petróleo ou a produção de combustíveis na refinaria, afirmou Silva, mas vai reduzir a produção e a eficiência em pequena quantidade.

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